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1° De Maio às 16 horas.Os desafios do mundo do trabalho na atualidade.
Dia Internacional dos TRABALHADORES, dia de luta!
Os neoliberais querem reformas para retirar nossos direitos conquistados em lutas históricas, inclusive com a morte de muitos! Aos operários de Chicago que se tornaram símbolo dessa luta, nosso compromisso em continuar lutando!
sexta-feira, 1 de maio de 2020
sábado, 11 de abril de 2020
Da “Peste” de Camus ao coronavírus, aqui estão as metáforas de nossa precariedade
A opinião é do escritor franco-marroquino Tahar Ben Jelloun, em artigo publicado por La Stampa, 08-03-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.
Eis o artigo.
Bernard Pivot publicou um tweet no qual destacava que "o coronavírus é anticapitalista (queda da bolsa de valores), ama ouro (+ 8%), é ecologista (menos aviões no céu), é misantrópico (odeia pessoas que falam entre si), é puritano (impede as pessoas que se tocarem)". O humorismo é necessário quando o medo exagera e se espalha de forma explosiva. Certamente, o vírus está conturbando a ordem mundial e está revelando o aspecto dramático da globalização.
O mundo sempre conheceu epidemias com consequências muito mais trágicas do que aquelas que conhecemos hoje. A peste matou milhões de pessoas. A gripe espanhola que se espalhou de 1918 a 1919 matou 50 milhões de pessoas em todo o mundo. O coronavírus, é ruim, mas não tem nada a ver com outras pandemias, mata 2% dos infectados. Isso não impediu a disseminação de um medo generalizado entre todas as populações.
Não poupa nenhum país. Não está claro como e por que a Itália possa ter sido atingida tão duramente em poucos dias. Turismo? Descuido? Um jornalista italiano, correspondente em Paris, sugeriu a hipótese de que este país tem a população mais idosa da Europa, sabendo que o coronavírus ataca principalmente os idosos. Essa explicação não é convincente. Se a Itália está nesse estado deplorável, parece mais um acaso.
Certamente, a maioria dos estados africanos não recebeu a visita inoportuna desse vírus, mas não é uma razão para baixar a guarda e não se preparar para o caso de decidir se refestelar ao sol.
Curiosamente, os franceses correram às livrarias para comprar o romance de Albert Camus, A Peste, escrito em 1947. A literatura continua sendo levada a sério. Como esse romance esclarecerá os leitores que são altamente informados, mas não tranquilizados?
Primeiro, o bacilo da peste é diferente do coronavírus, nascido dos animais silvestres comidos pelos chineses. Eu nunca esquecerei a primeira vez que li esse livro. Chocado, procurei imediatamente a "peste" do mundo em que vivia naquela época: aconteceu em Oran em 1940. Milhares de ratos morrem nessa cidade. Eles carregam o bacilo da peste, uma doença incurável naqueles dias. E eis que os habitantes começam a morrer, em grandes quantidades. O Dr. Rieux (o alter ego do autor) luta o melhor que pode contra essa tragédia. Ele a atribui ao absurdo da vida. A doença vem e, assim como chegou, desaparece, deixando uma mensagem aos humanos para lembrá-los de que o homem é portador de algo que se assemelha a esse bacilo, o mal, que "nunca será completamente eliminado".
Para Camus, a peste da época era o nazismo (que, portanto, chamaremos de "peste morena"). A resistência contra esse mal absoluto não é total. Existem colaboracionistas, homens cínicos e oportunistas, como Cottard, que se aproveita da situação para organizar o mercado negro, há o padre, padre Paneloux, que, como vemos hoje, pensa que essa epidemia seja um "castigo divino", um castigo enviado por Deus para atacar aqueles que se desviam do seu caminho.
A "conspiração" tornou-se a explicação sistemática do que está acontecendo no mundo. Ouvi dizer que foram "os serviços secretos dos EUA" que enviaram esse vírus para infectar a China e paralisar sua economia. Absurdo! Alguns dias depois, descobrimos que também os estadunidenses foram infectados. Enquanto isso, Trump diz na televisão que "a América destruirá esse vírus". Não destruiu nada.
O romance de Albert Camus permanece contemporâneo, desde que seja lido como uma metáfora múltipla sobre a precariedade da condição humana. A agonia e depois a morte de uma criança (filho do juiz Othon), atingido pelo bacilo da peste, faz Camus dizer, ou mais precisamente o doutor Rieux: “Recusarei até à morte amar essa criação onde as crianças são torturadas”. Hoje, as imagens de crianças atingidas na província síria de Iblid por bombas sírias e russas chegam até nós todas as noites em nossas telas e ficamos chocados tanto quanto o doutor Rieux fica diante dessa tragédia.
terça-feira, 7 de abril de 2020
PROFISSÃO: PROFESSOR
1. Depois de percorrer um longo processo em minha formação nos períodos da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior, aos poucos, fui delineando os caminhos para a escolha e exercício de uma profissão. Essa fase de nossa vida é marcada por ansiedade, apreensão, dúvida, mas não podemos nos furtar da necessidade da escolha. Depois de muitas reflexões, ponderação, conversa com colegas da faculdade, amigos professores, fiz a escolha: ser professor
Como qualquer profissão, essa também tem vantagens e desvantagens. Tem algumas vantagens, como:
- se o professor é concursado, goza de uma estabilidade no emprego, embora isso é colocado em pauta por autoridades que querem mudanças na educação;
- o professor trabalha com pessoas, o que exige muita dedicação, compreensão, jogo de cintura; investir em sua formação constantemente para lidar com as transformações que ocorrem na sociedade e poder, assim, dar o melhor de si em prol da construção de um mundo melhor;
- em torno de sua disciplina, trabalha conteúdos específicos, mas deve estar aberto para dialogar com outras áreas do conhecimento, e fazer conexões tendo domínio de conceitos importantes como Interdisciplinaridade, Transdisciplinaridade e Multidisciplinaridade em seu trabalho;
- então, a partir dessa amplitude em sua atuação, outro aspecto que julgo relevante nessa profissão é a possibilidade de desenvolver temas que dizem respeito aos valores morais e éticos da vida em sociedade. Isso para provocar reflexões que envolvam as relações interpessoais, políticas, ambientais, o mundo do trabalho e até nossa relação com os “animais não humanos”, para usar uma expressão utilizada pelo filósofo australiano, Peter Singer, cujo foco é voltado para as discussões sobre a Bioética;
- por fim, destaco em o “valor de educar” (Fernando Savater, filósofo espanhol) em que o professor contribui para uma vida melhor de seu país. Embora a “educação não tenha o papel de sozinha mudar o mundo, tão pouco o mundo sem ela muda”, para cunhar uma ideia do Patrono da Educação Brasileira, Paulo Freire. Esse processo educacional é tão significativo que o “ser humano é aquilo que a educação faz dele”. (Immanuel Kant, filósofo alemão).
2. Sendo assim, a profissão professor é maravilhosa e por isso mesmo muito valorizada pela sociedade? Ledo engano. Infelizmente, essa escolha profissional é marcada por muitos revezes, entre outros, podemos relacionar:
- É verdade que ela é exaltada em prosas e versos nas peças publicitárias de nossos Governantes, veiculadas pela grande mídia, em que eles se arrogam os arautos e defensores ferrenhos de uma educação pública de qualidade para o país, mas no chão duro da escola as coisas são muito difíceis;
- os professores amargam baixos salários, condições de trabalhos ruins, e, muitas vezes, são desrespeitados no exercício de sua profissão, pelos governantes, por alunos, pela mídia, desvalorizados até por famílias, embora a maioria delas respeitam e apoiam os professores perante os problemas que enfrentam na escola;
- uma demonstração de desinteresse, falta de comprometimento com os estudos por uma parcela significativa dos estudantes;
- o índice de violência nas escolas é assustador, que a torna não um lugar de aprendizado significativo, mas um espaço de medo;
- uma carga horário estafante e, quando não, lecionando em duas ou três escolas para completar sua carga horária;
- enfrenta muitos problemas estruturais que, em boa medida, dificulta o seu trabalho, salvo exceção de escolas que estão melhor estruturadas. A esses problemas, pode-se relacionar muitos outros referentes a quantidade e a qualidade da Educação Pública nesse “Brasil varonil e céu cor de anil”.
3. Diante dessa desvalorização escancarada para quem quer ver, percebemos:
- o fechamento de salas de aula é cada vez mais acentuado;
- a eliminação do Período Noturno segue a todo vapor;
- a diminuição da modalidade de Ensino para Jovens e Adultos (EJA);
- uma crescente evasão escolar. Este fenômeno, Inclusive, atinge as escolas
particulares, cujo índice chega a 27%;
- cresce a onda privatizante em relação à Educação Pública, voltada para o lucro, em que a educação é encarada como mercadoria igual as outras na prateleira do mercado;
- a diminuição de concursos públicos na área da educação;
- um viés tecnicista, pois visa a formação de uma obra-de-obra barata para o mercado capitalista de produção;
- assistimos um grande movimento, que não é de agora, em torno da Educação à distância (EAD), para além da Pandemia do Covid-19;
- há uma desvalorização das Ciências Sociais e Humanas, exatamente porque se descarta uma “Educação para o pensar”, reflexiva, crítica e transformadora.
4. Diante desse cenário, perguntamos: qual é o futuro do professor: Reconhecemos a importância que o professor ainda tem para a sociedade. Que este modelo de escola que está aí, precisa urgentemente de transformações para enfrentar os desafios do século XX. Que o professor parece muito se qualificar para manusear de forma competente as novas tecnologias, como uma ferramenta aliada à educação. De outro lado, o que vejo em meu cotidiano escolar é uma leva de professores que estão prestes a se aposentarem, não verem o momento de ir embora, pois a escola é um fardo pesado e as forças do ser humano chega ao seu limite. Continua chegando novos professores, é verdade, mas nem tantos assim. Muitos, ao entrarem para a educação pública se assustam com a realidade que se deparam, mas mesmo assim, seguem adiante. Outros, caem em descrédito e logo batem em retirada, decepcionados. Esse quadro é tão preocupante, que quando perguntamos aos estudantes sobre escolher a profissão para ser professor, constatamos que a maioria esmagadora, respondem com um sonoro “não”. Mas, por que será, hein?
O que esperar do “AMANHÃ NA EDUCAÇÃO E DO PROFESSOR?”.
“Se viver é perigoso, mas caminhar é preciso”, só resta o total desânimo ou, apesar dos pesares, ESPERANÇAR, às vezes, contra o próprio desengano que bate a porta de forma insistente. Mas, se não for isso, o que restará ao professor nessa longa e sinuosa estrada da Educação e seu papel social perante a humanidade?
Alguém arrisca um palpite que possa nos dar um outro norte, se é que há.
São Paulo, abril de 2020
Ivo Lima dos Santos
Professor de Filosofia e Escritor
Diretor da Aproffesp Estadual
sábado, 4 de abril de 2020
Filosofia em Ação. Pensar bem para bem viver: Filosofando em tempos de Coronavírus
Excelente reflexão critica da professora Maria Terezinha Corrêa.
" Todos somos convidados a filosofar, parar para refletir, analisar o caminho percorrido e pesar os resultados. Relembrar dos ensinamentos, questões e resultados que deram certo para se voltar a felicidade, não hedonista, mas, sim, do bem comum."
Filosofia em Ação. Pensar bem para bem viver: Filosofando em tempos de Coronavírus: Em tempos de crise, seja ela pessoal ou social, há a necessidade de parar e refletir sobre o caminho que se fez e qual o caminho que ...
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O DESENVOLVIMENTO DO PENSAR NOS CICLOS: FUND. I E FUND. II.
Um breve comentário do Prof. Jose Caroba
Ao meu ver, as perspectivas educacionais desde a infância, perpassam por uma necessidade de estímulo ao pensar dos estudantes a partir do 1° ano das séries iniciais. Posso dizer isto a partir de algumas (várias) experiências vivenciadas, em sala de aula, nos anos 2014/2015 e 2017/2018, trabalhando FILOSOFIA com CRIANÇAS nos segmentos Fund. I e Fund. II, em duas instituições distintas, a saber: Escola "Maria Theodora Pedreira de Freitas"(FIEB/ALPHAVILLE) e na Rede municipal de Pirapora do Bom Jesus, respectivamente.
Essas experiências por mim vivenciadas, me fazem refletir e concordar com a autora MARIA TEREZINHA CORRÊA de que é necessário pensarmos no desenvolvimento do pensar (das crianças), desde o Ensino fundamental. Vou mais além.
Ao longo dessas duas etapas acima citadas, pude perceber que os alunos nas séries iniciais (1° ao 5° ano), despertam com maior zelo e compromisso sua capacidade de pensar a vida, a escola e a aprendizagem, o seu desenvolvimento (enquanto pessoa), a tal ponto que sinto-me na obrigação de falar e escrever sobre isso.
Trabalhei com alunos desde o 2° ano até o 9° ano. Foi possível perceber o quanto é necessário explorar essa capacidade fantástica de pensar das crianças, em especial, nas crianças do Fund. I. De fato, as crianças nesse ciclo, dão muito valor as indagações filosóficas a que elas são submetidas durante as aulas.
Lembro-me me de uma certa vez, apliquei uma prova para um 3° "A", cuja questão era a seguinte: O que mais lhe intriga neste momento da vida? A resposta foi a seguinte: R: O que eu serei no futuro. Para mim ficou subentendido que aquele aluno já tinha preocupação com várias questões humanas na (e para) a vida adulta, e dentre essas, as questões éticas.
Portanto, o texto da Professora Maria Terezinha, nos coloca diante de uma reflexão necessária e URGENTE, porque o desenvolvimento da aprendizagem das crianças depende fundamentalmente do estímulo a um pensar criterioso, espontâneo, responsável que seja praticado pelos estudantes desde essas etapas da Educação básica.
Prof. Jose C. CAROBA.
(Licenciado em Filosofia e Letras).
Barueri/SP- 02/04/2020.
Portanto, o texto da Professora Maria Terezinha, nos coloca diante de uma reflexão necessária e URGENTE, porque o desenvolvimento da aprendizagem das crianças depende fundamentalmente do estímulo a um pensar criterioso, espontâneo, responsável que seja praticado pelos estudantes desde essas etapas da Educação básica.
Prof. Jose C. CAROBA.
(Licenciado em Filosofia e Letras).
Barueri/SP- 02/04/2020.
quinta-feira, 2 de abril de 2020
A importância do desenvolvimento do Pensar no Ensino Fundamental
A
importância do desenvolvimento do Pensar no Ensino Fundamental
Maria Terezinha
Corrêa[1]
O fundamento de uma sociedade humana é a
educação. Por meio dela é que se constrói o indivíduo e o cidadão consciente de
seus deveres. E para uma república democrática é necessário desenvolver não
apenas, uma educação moral e cívica, mas também, uma educação crítica, em que a
partir das virtudes desperta-se o comportamento ético e reflexivo para o
exercício da cidadania. Contudo, quando começar o ensino do Pensar?
Na
Legislação da Educação Nacional brasileira sob o número 9.394 de 20 de dezembro
de 1996, no Art. 32, incisos III e IV estabelece conteúdos que diz respeito “a
atitudes e valores”, bem como “o fortalecimento dos vínculos de família, dos
laços de solidariedade humana e de respeito recíproco em que se assenta a vida
social”, o que reforça a presença da disciplina de Filosofia, não só tratada
como tema transversal, mas sim, como conteúdo específico trabalhado por
profissionais da área. No entanto, na grade curricular escolar esses conteúdos
só são apresentados para os jovens brasileiros, na maioria das escolas públicas
do território nacional, na última etapa da Educação básica, ou seja, no Ensino
Médio, que determina, conforme o Art. 35, inciso III “o aprimoramento do
educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico”. Com a Lei Nº 11.684 de
02/06/2008 e a Lei 13.415 de 2017 o ensino de Filosofia como disciplina na
educação básica tornou-se obrigatória, mas ainda está ausente em várias
escolas.
O
desenvolvimento do Pensar exige tempo para filosofar, e consequentemente, esse
tempo deve ser iniciado desde a infância, em que o ensino de Filosofia busca
tratar do homem integral. Daí, a importância do desenvolvimento do Pensar desde
a infância, pelo menos no Ciclo II ou séries finais do Ensino Fundamental,
porque enriquece o entendimento da linguagem formal, necessária para a produção
textual, tanto em Filosofia quanto em outras disciplinas científicas, haja
vista que, geralmente, as crianças e os adolescentes têm mais contato com os
textos narrativos. Assim, o filosofar promove o autoconhecimento, debates sobre
a realidade em que vivemos, transmitir as
ciências da prudência, do senso de justiça, do pudor, ou seja, “virtude da
civilidade” em idade escolar.
O
legado que recebemos da Grécia Clássica foi a democracia, em que o cidadão para
participar da republica era educado como homem virtuoso. Essa concepção foi
defendia desde tempo de Sócrates, Platão e Aristóteles, pilares do Conhecimento
Ocidental até os nossos dias. Montesquieu, Rousseau e tantos outros filósofos
modernos e contemporâneos concebiam a educação como essencial para o
desenvolvimento de uma sociedade justa, igualitária e democrática.
Portanto,
o desenvolvimento do Pensar na educação escolar deveria ter um tempo que integrasse
melhor as várias formas de aprender a ser, a conhecer, a fazer e a conviver,
como experiência da realidade em que se vive. A escola é um local que circula o
conhecimento e deve incentivar as crianças e os jovens a superar o senso comum,
tornando as aulas uma “oficina de conceitos” como afirma Deleuze e Guattari
(1992) em que todos ao investigar aprendem a filosofar, a dialogar, a buscar o
sentido da vida, do conhecimento, da felicidade. Para garantir uma educação do
Pensar aos estudantes brasileiros, resta as autoridades competentes exercer uma
política comprometida com sociedade emancipadora.
Referência
bibliográfica:
BRASIL. Lei e
Diretrizes de Base da Educação Nacional, Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
Brasília: Senado, 1996.
BRASIL. Lei Nº 13.415
de maio de 2017. Brasília: Senado, 2017.
BRASIL.
Orientações curriculares para o ensino médio. Volume 3. Secretaria de Educação
básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação básica, 2006.
BRASIL.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1997.
PLATÃO. Protágoras.
Disponível em HTTP://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&zco_obra=6705. Acesso em 19 jul
2013. Tradução Luiza Christov
[1]
A autora é graduada em Licenciatura em Filosofia (UFJF), em Pedagogia
(UNITINS), mestre em Antropologia Social (USP) e com Especialização no Ensino
de Filosofia (UFSCar). Leciona Filosofia desde 1992 na rede de ensino do Estado
de São Paulo. Atualmente, é docente no Ensino Fundamental da Prefeitura de São
José/SC..
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