domingo, 2 de dezembro de 2018

REUNIÃO DA DIREÇÃO ESTADUAL DA APROFFESP - 01/12/18


DELIBERAÇÕES DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA DIRETORIA DA APROFFESP 01/12/18

CALENDÁRIO: As reuniões ordinárias continuam mensais passando dos 1º sábados para os 2º sábados. Sendo a próxima reunião no dia 09/02/2019 das 10h00 às 12h30 na Casa da Solidariedade, rua Gravi, 60 Praça da Árvore - São Paulo

PLENÁRIAS do dia 22/11/18: Foram confirmadas a realização de 27 plenárias.  Dentre as propostas apresentadas pelas regiões e na Plenária Estadual, destacamos a COMUNICAÇÃO.
-  São canais de comunicação da APROFFESP,
-  Blog: https://aproffesp.blogspot.com/;
-  facebook: https://www.facebook.com/aproffesp.aproffesp e a
- página: https://www.facebook.com/APROFFESPESTADUALOFICIAL/ (o site está em processo de estruturação).

INTERAÇÃO VIA WHATSAPP: Grupo "COMUNICAÇÃO APROFFESP EST." Para @s professor@s com cadastro atualizado na APROFFESP. O grupo é administrado pela equipe de comunicação, com alguns critérios: As postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores/as; Deve prevalecer os temas relativos aos interesses filosóficos em consonância com os princípios éticos e a missão da APROFFESP. (para adesão entrar em contato pelo nº 11 951281352 c/ Lúcia Peixoto).

DIREÇÃO DA APROFFESP

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

APROFFESP CONVIDA: Lançamento da Obra "MORADIA EM MOVIMENTO Experiências de Luta!

Parabenizamos o Professor Aldo Santos, Diretor da APROFFESP e Presidente da APROFFIB e a Jornalista Ana Valim por mais esta excelente contribuição para a organização e fortalecimento das lutas sociais em defesa de uma vida digna! 

"Marchamos de mãos dadas rumo a Utopia Necessária"
Aldo Santos
A luta pelo direito à moradia é um dos pilares da quebra do princípio capitalista que é a propriedade privada, pois faz valer a premissa de que a terra é um bem comum.

A moradia tornou-se, internacionalmente, um direito fundamental desde 1948, com a declaração universal dos direitos humanos, que o Brasil assinou embaixo.

“Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família, saúde e bem- estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis”.

Com isso, é na luta que os movimentos populares vêm conquistando o direito à moradia, bem como os demais direitos fundamentais à vida: educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a assistência aos desamparados, como assegura a constituição federal.

Neste contexto, este livro destacará dezenas de movimentos organizados que foram exitosos em sua grande maioria, possibilitando um relativo balanço das lutas travadas coletivamente e, ao mesmo tempo, podemos extrair lições úteis para os enfrentamentos nos dias atuais.

São relatos de quem efetivamente fez parte da história, consignados no cotidiano e na melhoria da qualidade de vida das pessoas coadjuvantes destes registros.

Uma publicação da Coleção Memória e Ação, através da Dialógica Editora.

Contamos com sua presença.

sábado, 24 de novembro de 2018

LANÇAMENTO: "A Ária das Águas" de Luanda Julião

Parabenizamos nossa Diretora Luanda Julião e convidamos para o Lançamento do Livro "A Ária das Águas" Livraria Patuscada - Rua Luís Murat, 40 a partir das 16h.



Minibiografia: Luanda Julião nasceu em São Paulo em 1982. Graduou-se primeiro em Jornalismo e depois se formou em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo, onde também concluiu o mestrado. Atualmente cursa o doutorado em Filosofia Francesa Contemporânea na Universidade Federal de São Carlos e leciona na escola estadual Visconde de Itaúna. Escreve contos, poesias, romances e roteiros de longa-metragem nas horas vagas.

APROFFIB CONVIDA: Pigado Filosófico #OpoioOsDireitosHumanos!

“A essência dos Direitos Humanos é o direito a ter direitos.”
(Hannah Arendt)

Reforçamos o Convite da APROFFIB para essa importante atividade em Defesa dos Direitos Humanos!


CONTATOS: ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES/AS DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS/AS DO BRASIL.

whatsapp: 11-982505385 (presidente Aldo Santos)

https://www.facebook.com/aproffib/

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Precisamos do 20 de Novembro


– Pra quê o dia da consciência negra se não há dia da consciência branca?
– Colocar um dia no calendário para os negros só demonstra vitimismo. No dia em que pararmos de falar sobre negros e brancos o racismo desaparecerá.


Todos os anos eu escuto esses tipos de perguntas e comentários, a maioria deles proferidos da boca de pessoas que acham que debater o racismo ou falar sobre o papel do negro na formação da sociedade brasileira e sua marginalização é mimimi ou no mínimo desnecessário.

De imediato, é preciso esclarecer que o dia da consciência negra é para lembrarmos não apenas de Zumbi de Palmares[1], último líder do maior quilombo do Brasil e símbolo da resistência negra, mas também dos negros que lutaram pela abolição da escravatura[2] nesse país (muitos deles apagados pela história, cuja narrativa teve como único norte e referencial os brancos), é para debatermos a pedagogia racista das escolas (que além de reproduzir nas salas de aula o racismo estrutural e social, também mitiga do currículo escolar os negros que foram ou são protagonistas e que poderiam se tornar referenciais para muitas crianças e adolescentes negros[3], muitas das quais ainda sofrem com ofensas e hostilizações vindas por colegas de sala e professores), é para nos rebelarmos com o fato de que apesar de mais de 54%[4] da população ser afrodescendentes, o Estado[5]e as estruturas de poder são majoritariamente brancos, é para escancararmos o genocídio dos jovens negros e gritarmos com dor que a cada 23 minutos um jovem negro é assassinado nesse país[6], é para exigirmos mudanças na disparidade de renda entre negros e brancos[7], é para debatermos o encarceramento dos 600 mil presos, quase todos negros[8], é para nos entristecermos com o aumento da mortalidade de mulheres negras[9]. Em suma, o dia da consciência negra é uma data que nos permite parar, pensar e escancarar o racismo brasileiro: sutil e perverso e desmascararmos a falsa democracia racial brasileira, uma vez que na paisagem política, cultural e social, os negros ainda ficam à sombra.

Em 2018 ainda é preciso lembrar que embora algumas pessoas encham a boca para dizer que todos nós somos iguais e que o racismo é “coisa da nossa cabeça” ou “coisa de gente fraca”, a humanidade ainda classifica impiedosamente os seres humanos e mantem com os negros uma relação de não reciprocidade, garantindo de maneira perversa e sutil a magnanimidade dos brancos e a marginalização dos negros.

Infelizmente algumas pessoas ainda se recusam a admitir a necessidade de uma data para comemorarmos a resistência dos negros e lamentarmos o nosso passado escravagista que castrou e atrofiou a humanidade de milhões de pessoas, uma data para ressaltarmos com imenso orgulho o tanto que há da cultura africana em nossa cultura brasileira. Os brasileiros que não compreendem o dia 20 de novembro possuem inconscientemente ou não a imensa vontade de escamotear a influência da negritude em nossa cultura e ignoram a absurdidade do passado brasileiro, uma vez que nem sempre o negro foi visto como semelhante e igual e teve sua dignidade castrada.Por quase quatro séculos os negros foram considerados no Brasil um ser a parte, excluídos de cidadania e humanidade plenas e mesmo quando foram libertados no final do século XIX, nenhuma recompensa e reconhecimento foram dados aos antigos escravos.

Os brancos não precisam de um dia para ser lembrados, pois nunca foram esquecidos, nunca tiveram sua identidade subalternizada. Quem um dia não foi reconhecido como plenamente humano foram os negros. E mesmo 130 anos após a abolição ainda não há igualdade de partilhas e de direitos.

Quando nos voltamos para a história da humanidade sempre nos deparamos com os negros colocados na ordem da diferença, daquilo que é estranho (exótico) e não na ordem do que é universal, como são os brancos. Apartados do universal (da supremacia branca e eurocêntrica), o negro é renegado politicamente, moralmente e culturalmente. O preço desse exílio os afrodescendentes sofrem até hoje.

Sim, ainda precisamos de uma data especifica no calendário para relembrarmos que os afrodescendentes tem um passado glorioso e de muitas lutas, que há uma epistemologia (um conhecimento, um saber) que foi apagada pela hegemonia eurocêntrica e a qual é preciso resgatar e valorizar.

Além disso, essa data nos permite comemorar os avanços conquistados pelos ativistas do movimento negro e as ações afirmativas conquistadas: a lei 10.639/2003 sobre a obrigatoriedade do ensino sobre História e Cultura Afrobrasileira nas escolas e que faz com que esta mostre a contribuição da história e da cultura africana na formação do Brasil. Esse ensino é importantíssimo, pois assim os alunos aprendem que os negros têm um passado e uma história, ou seja, não são sujeitos sem história, como afirmava o filósofo alemão Hegel, e esta começa muito antes deles serem escravizados no Brasil. É uma data importante para reforçarmos a Lei 12.288/2010, a qual estabelece as diretrizes e políticas públicas voltadas à correção das desigualdades sociais. E também argumentarmos sobre a Lei 12.711/ 2012 e a importância das cotas raciais no ensino superior.

Sim, precisamos de uma data no calendário enquanto os noticiários colocarem os negros sempre como um ser menor, como os vilões-bandidos-marginais dos quais a população “de bem” deve se proteger, destruir, violar, humilhar e aviltar.

Sim, enchemos a boca para dizer que somos iguais, que não somos racistas, mas ainda rimos das piadas racistas. Afirmamos que o racismo não existe, mas fechamos os olhos para não ver que ele está em toda a parte, em todas as instituições.

Sem o debate e a destruição do preconceito racial, com a tentativa de negação da importância do dia 20 de novembro, essa igualdade é apenas verborrágica.

Luanda Julião é Doutoranda em Filosofia Francesa Contemporânea pela Universidade Federal de São Carlos. Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo. Professora de História e Filosofia na Escola Estadual Visconde de Itaúna.






[1]Considerado o maior herói do movimento negro brasileiro, Zumbi foi o último líder do Quilombo dos Palmares e chefiou a resistência contra os portugueses, a qual durou 14 anos. Foi assassinado em 20 de novembro de 1695. Essa data só foi descoberta em 1970 e em 2003 incluída no calendário escolar.

[2]Houve uma repressão aos movimentos abolicionistas protagonizados pelos próprios afrodescendentes, escravizados ou não. A elite, com medo de uma revolta dos escravos, buscou sufocar o movimento dos negros e deu um jeito de protagonizar o processo de abolição.

[3] Aqui, eu cito alguns: Dandara dos Palmares, Luiz Gama, José do Patrocínio, Milton Santos, Abdias do Nascimento, André Rebouças, Teodoro Sampaio, Sueli Carneiro, AchilleMbembe, Angela Davis, ChimamandaNgoziAdichie, Frantz Fenon, Conceição Evaristo, Milton Santos, Carolina Maria de Jesus, Djamila Ribeiro, Nataly Néri e muitos outros.

[4]Segundo o IBGE de 2016, 46,7% da população se autodeclarou parda e 8,2% se autodeclarou preta. 44% se definiram como brancas.

[5]Segundo a pesquisa do Conselho Nacional de Justiça feita em 2014, 82,8% dos magistrados brasileiros são brancos. Nos tribunais superiores 89,9% são brancos.

[6] A possibilidade de jovens negros serem assassinados no Brasil é 2,88 vezes maior do que a de jovens brancos, segundo a 5ª edição do índice de Homicídios na Adolescência divulgados pela UNICEF-Brasil em 2017.

[7] Dados da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE mostram que um trabalhador negro no Brasil ganha em média pouco mais da metade (57%) do rendimento recebido pelos trabalhadores de cor branca. Em termos numéricos, trabalhadores negros ganham em média R$ 1. 374,79 e os trabalhadores brancos em média R$ 2.396,74.

[8]Aqui sugiro a leitura da obra de Juliana Borges: O que é encarceramento em massa?

[9] Inúmeras pesquisas mostram que a mulher negra continua em último lugar na escala social e é aquela que mais carrega as desvantagens do racismo no Brasil. Ela apresenta menos nível de escolaridade, trabalha mais e ganha menos e as poucas que conseguem ascender socialmente tem menos chances de se casarem.

Publicado em: http://www.justificando.com/author/luanda-juliao/ 

domingo, 18 de novembro de 2018

Informação, "fake news" x saber – doxa x episteme

*Chico Gretter

Outro dia um aluno meu que havia visto um vídeo sobre o "niilismo" em Nietzsche insistia em me "ensinar" ou explicar esse conceito tão complexo, criticando minhas observações a respeito. E me dizia: "Ah, professor, você não entendeu Nietzsche!". Não entendi mesmo, ainda que já tenha lido mais de uma dezena de livros de e sobre o grande filósofo alemão do século XIX. Aliás, a obra de Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) continua sendo estudada, lida e relida no mundo inteiro e certamente jamais será totalmente compreendida. E o aluno, que havia assistido apenas um vídeo sobre o magistral filósofo da Prússia foi reclamar ao Coordenador da escola por eu não aceitar a "opinião" (doxa) dele. Ora, e somos obrigados a "aceitar" qualquer opinião!? Devemos respeitar, o que não significa aceitar! Filosofar é justamente contestar, desmascarar, desnudar, questionar, criticar as opiniões do chamado "senso comum" e mitos pseudocientíficos. Quis apenas situar o conceito dentro da filosofia do pensador alemão, e isto foi entendido como imposição de uma ideia ao aluno. Não é mais função do professor esclarecer, explicar e contextualizar os saberes? Ou já fomos substituídos pela Wikipédia?

A Filosofia e a Ciência nasceram justamente com o objetivo de estabelecer a Episteme, o conhecimento científico, superando o mundo das opiniões ou da doxa, lembrando que na Grécia Clássica não havia a separação entre um saber e outro, o que só veio ocorrer na época moderna, esquizofrenia que foi agravada no século XIX pelo Positivismo e que infelizmente perdura até hoje. Assim sendo, a reflexão epistemológica visa justamente superar o mundo das opiniões, das sombras e ilusões, das meias verdades, do pseudo-saber. A Alegoria da Caverna de Platão nada mais é do que uma metáfora da superação do falso conhecimento (sombras projetadas na parede da caverna) para se alcançar o conhecimento real e verdadeiro que se descortina sob a luz do sol ou da verdade. Esse texto instaura o básico do saber filosófico e científico. E parece que hoje já uma forte tendência de se reduzir todo conhecimento à mera techné, às habilidades técnicas, o que denominamos tecnicismo. É um desastre.

O filósofo não é o dono da verdade, mas também não pode ser o avalista da mentira ou um mudo diante das meias-verdades. Quem cala consente, não é? "Sei que não sei", afirmava Sócrates. Todavia, por não aceitar as opiniões dos poderosos e sábios de Atenas que Sócrates acabou sendo condenado à morte. Mas o "deus Google" e as redes sociais criaram "sábios" em todas as áreas gente que nunca leu uma obra séria em área nenhuma! Esses pseudo sábios estão nos acusando de "doutrinadores" nas escolas, eles seguem "mestres" como Olavo de Carvalho ou Kim Kataguiri e até mesmo Alexandre Frota, Lobão ou João Dória. Eles votam para deputado, governador, presidente, escolhem pessoas para nos governar que não conseguem articular um simples raciocínio lógico; gente que afronta qualquer dado de realidade em nome de "convicções" furadas.

E o pior é acreditam piamente nas "fake news" mais absurdas e criam um grande inimigo comum que se tornou o causador de todos os males do país, de toda a corrupção, inclusive a deles próprios que sonegam impostos, exploram seus empregados e roubam nos preços e jogam lixo nos rios e derrubam florestas e envenenam nossos alimentos! São esses "intelectuais" da "universidade Google" que hoje rasgam nossos diplomas e desqualificam anos de leitura, estudo, cursos e experiência. Eu sei que quase nada sei, principalmente sei o que não sei ainda. Mas, como dizia Sócrates ao perguntar aos "sábios" de Atenas, eles acham que sabem tudo, porém nada sabem, enquanto eu pelo menos sei o que não sei. Este é o verdadeiro significado da famosa frase do considerado primeiro grande filósofo do Ocidente!

Hoje vivemos cercados por milhões de informações desencontradas, por todo tipo de pseudoverdades, por "fake news" que infestam as redes sociais e nossas salas de aula, que envenenam nossas reuniões e grupos no WhatsApp. Destroem até amizades antigas, elegem presidentes, endeusam burros e asnos, com perdão desses valiosos animais. Pois é, a Reflexão filosófica nunca se tornou tão necessária. Será que é por causa disso que o pessoal do "escola sem partido" e a reforma de ensino do atual governo estão mais uma vez retirando a Filosofia, a Sociologia...do Currículo escolar⁉ Será que é por causa disso que estão querendo nos proibir de abordar certos assuntos em nossas aulas, afrontando a própria Constituição e a liberdade de cátedra? Por que querem nos amordaçar? Enquanto isso inundam as redes sociais de mentiras e superficialidades. Quem está por trás de tanta desinformação e mentiras deslavadas, mas que se tornam verdades absolutas nas mentes do povo de tanto serem repetidas nas redes sociais? Isto não é normal!

Por tudo isso, a Filosofia e as Ciências Humanas em geral nunca se fizeram tão necessárias. É preciso reagir e lutar pela Filosofia, pelo Saber fundamentado, pela educação emancipadora e pelas liberdades democráticas. Exílio e censura nunca mais! Ditadura jamais!

 *Prof. Chico Gretter é filósofo, professor há trinta e cinco anos, mestre em Filosofia e História da Educação pela FEUSP, diretor da APROFFESP.

Lúcia Peixoto - Presidenta da APROFFESP Convida para às Plenárias de 22/...



ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES/AS DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS/AS 
DO ESTADO DE SÃO PAULO


CONVIDA - Plenárias Regionais e Plenária Estadual

TEMÁTICA: Desdobramentos pós-eleições e os rumos filosóficos da educação

Plenárias Regionais (Coordenadores devem confirmar os locais pelo e-mail: organizativoaproffesp@gmail.com)

SUGESTÃO DE PAUTA:
1.Conjuntura política e o novo quadro educacional;
2.Fortalecimento coletivo da APROFFESP, com a eleição da nova diretoria e planos de ação a partir das regiões;
3.Pauta Local;
4.Informes gerais.

Plenária Estadual: 14h00 na Casa da Solidariedade - Rua Gravi, 60 Metrô Praça da Árvore

Página 37 da Executivo - Caderno 1 do Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOSP) de 15 de Novembro de 2018
Despacho do Secretário, de 14-11-2018
Documento: 1642170/2018
Interessada: Aproffesp
Assunto: Afastamento

“Diante dos elementos de instrução que constam dos autos, e atendidas as disposições do artigo 69 da Lei 10.261/68 e Decreto 52.322/69, Autorizo, nos termos propostos, o afastamento dos Professores de Filosofia e Diretores da Aproffesp para participarem das Plenárias Regionais e Estadual, no dia 22-11-2018”

DIRETORIA DA APROFFESP – Contatos: e 11 951281352 (Lúcia Peixoto) 11 99386 9074 (Chico Gretter) e 11 98250 5385(Aldo Santos)


A APROFFESP conta exclusivamente com a contribuição mensal (R$ 15,00) de seus associados para manter suas atividades. Ainda temos camisetas e canecas do nosso IV Encontro e continuamos a campanha de venda do livro que apresenta uma rica contribuição filosófica para o debate educacional. Adquira o seu pelo valor de R$ 50,00 (60,00 para o enviar pelo correio).

PEDIDOS: Aqui nos comentários
E-MAIL: aproffespestadual@gmail.com
WHATSAPP: 11 951281352 (Lúcia) 11-972583159 (Soninha)





  A verdade dos senhores da guerra e seus impérios O povo cubano, sob o comando dos revolucionários de Serra Maestra, se insurgiu contra o d...