quarta-feira, 10 de abril de 2013

APROVADA MOÇÃO DE REPÚDIO CONTRA A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO CLEUZA REPULHO.

APROVADA MOÇÃO DE REPÚDIO CONTRA A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO CLEUZA REPULHO.

Nós professores de filosofia reunidos no dia 21 de março de 2013, repudiamos o comportamento da Secretária de Educação de São Bernardo do Campo Cleuza Repúlho, que vem desacatando o Congresso dos trabalhadores em educação, vem promovendo permanente assédio moral sobre educadores da rede, além de ter sido reprovada em plebiscito promovido pela “secretaria de educação”. Nesse contexto, essa “educadora” não tem condição político/pedagógica de representar os educadores municipais, que sempre lutaram por respeito, valorização profissional, liberdade sindical, liberdade de cátedra e comportamento ilibado frente ao processo de ensino-aprendizagem.

Encontro Regional de Professores (as) de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Reunião da APROFFESP

Olá, Convidamos os companheiros(as) para nossa reunião ordinária da APROFFESP. Dia 13 de março de 2013, das 9 as 11 horas.Das 11 as 12:30 reunião da APROFFIB no mesmo local.

Pauta:

Informes;

Avaliação das reuniões regionais da APROFFESP;

Próxima reunião COM ABONO DE PONTO em 16 de maio de 2013;

Plenária da APROFFIB;

1° CONGRESSO DA FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO;

Revista da APROFFESP;

Finanças;

Encaminhamentos.

Sem Mais,

Atenciosamente,

Aldo Santos

quinta-feira, 14 de março de 2013

Professores categoria “O” cobram solução à Diretoria de Ensino SBC

Nesta terça-feira (12/3), diretores e conselheiros da APEOESP – Subsede SBC e um grupo de professores contratados em regime temporário, denominados categoria “O”, reuniram-se com a dirigente da Diretoria de Ensino – Região de SBC, professora Suzana Dechechi de Oliveira, para discutirem, entre outros problemas, a situação dramática que os profissionais da referida categoria vêm enfrentando.
“Eu não peguei aulas simplesmente porquequis, elas me foram atribuídas pelo estado. Participei do processo de seleção, fiz a prova, e apesar de ter sido reprovada, fui informada pela Diretoria de Ensino que poderia dar aula. De repente, a diretora da escola entrou na sala de aula e, na frente dos alunos, sem o menor respeito, informou que eu não poderia mais lecionar.

Nunca fui tão constrangida e humilhada. Na segunda-feira, quando retornei à escola, fui impedida pelo vice-diretor de entrar”. A afirmação é da professora Érica Cristina Nunes da Cunha, das disciplinas de Sociologia e Geografia, da EE Walker da Costa Barbosa, que inclusive registrou um boletim de ocorrência no 1º DP contra a escola.
Assim como todos os professores categoria “O”, Érica não recebeu pelos dias trabalhados. A diretora disse que não vai pagar porque não fez nenhum contrato e que a dispensa foi ordem da Diretoria de Ensino, que, por sua vez, assegura estar cumprindo ordens do governo. “Todo mundo se exime da culpa. Os prejudicados somos nós professores, sem dinheiro, sem trabalho e humilhados”, disse Érica.
“Se havia uma lei que não permitia que os professores não aprovados assumissem aulas, então porque foram atribuídas? A responsabilidade é do governo do estado, da Diretoria de Ensino, dos diretores de escola. Eles devem olhar os professores com mais respeito e seriedade. No mínimo, devem fazer uma autocrítica”, disse o professor de Sociologia, Fábio Gonçalves, da EE Mário Franciscon. Para ele, o desrespeito já começou desde o processo de atribuição de aulas.
Quem vai pagar? Trabalho escravo?
“Trabalhamos como escravos durante um mês, já que não fomos pagos por nosso trabalho. Isso é uma violência contra os direitos humanos”, afirmou o professor de Filosofia, João Luiz Alves, da EE Santa Olímpia.
“Eu quero o que é meu por direito”, reivindicou o professor de História, na EE Francisco Emygdio. Como fica nossa situação, questionou.
Situação difícil também vivem as professoras Silmara Pavan, interlocutora de Libras na EE Amadeu Olivério, e Bruna Bárbara Chabo, que lecionava História, na EE Francisco Emygdio. Com o marido desempregado, desesperada, Silmara já resolveu que vai fazer faxina como diarista para garantir o sustento da família.Já, Bruna está grávida de oito meses, sem dinheiro e sem emprego.
Segundo a dirigente da DE de São Bernardo do Campo, Suzana Dechechi de Oliveira, “não dá para fugir da lei”. No entanto, ela se comprometeu a encaminhar, ainda na terça-feira, uma consulta para Secretaria de Educação do Estado sobre a questão, além de entrar em contato com as escolas locais para saber quantos professores estão nessa situação, em São Bernardo. A dirigente ficou de entrar em contato com a diretoria da APEOESP assim que tiver um retorno de São Paulo. 

Onde tudo começou
O drama dos professores categoria “O” teve início no dia 7 de março, quando foram notificados verbalmente que não poderiam mais dar aulas, apesar das mesmas lhes terem sido legalmente atribuídas pelo estado, através da Diretoria de Ensino. E o que é pior, eles deverão amargar 200 dias sem emprego.
Enquanto isso, e sem resolver o problema desses profissionais, diante da falta de professores, no último dia 11/3, a DE SBC abriu o cadastro emergencial para “Docentes e candidatos a contratação que não participaram do processo seletivo simplificado”, conforme resolução da SE 23, de 23/02/2012. Com isso, serão contratados professores, portadores de licenciatura plena, curta, Bacharel, tecnólogos, alunos de curso de licenciatura plena, que já tenha cursado, no mínimo, um semestre.
A APEOESP de São Bernardo do Campo está orientando os professores prejudicados a solicitarem, por escrito, a dispensa do trabalho, registrar boletim de ocorrência, a fim de preservarem direitos, e deverá reivindicar a revogação da dispensa junto à Diretoria de Ensino SBC. Além disso, o sindicato entrará com mandado de segurança para garantir as aulas aos professores, bem como assegurar as condições de aprendizagem aos alunos.

Desmembramento de classe
Entre os problemas apresentados durante a reunião na Diretoria de Ensino, pelos conselheiros e diretores da APEOESP e professores, esteve também o de superlotação em sala de aula, como vem acontecendo na EE Pedra de Carvalho, mais precisamente coma turma da 2ª série A. “Havendo necessidade e tendo espaço físico, a sala será desmembrada”, garantiu a professora Suzana, da DE. Ela confirmou que está mantido o acordo sobre o número de alunos em sala de aula, ou seja, se passar de 50 será desmembrada. 

O coordenador da APEOSP, Aldo Santos, questionou sobre a violação de direitos dos professores da EE Neusa Marçal no que se refere à faltas abonadas. Segundo a direção da escola, ”Faltas abonadas deverão ser agendadas previamente, será contemplado apenas um professor por dia, em cada período”. Santos questionou o embasamento legal dessa medida à dirigente da DE, que afirmou não existir.
Em relação à EE Walker da Costa Barbosa, uma professora presente na reunião, solicitou providências da Diretoria de Ensino em relação à perseguição de quem vem sendo vítima por parte da diretora da escola.A professora deverá protocolar o relato dos fatos junto à DE e a dirigente se comprometeu a enviar uma supervisora ao local para apurar a denúncia.
O coordenador da APEOESP informou também que na EE Ayrton vem ocorrendo fatos comprometedores de possível assédio moral por parte da diretora, que exigem uma atuação urgente da Diretoria de Ensino. A dirigente da DE disse que a apuração está na instância superior e que aguarda resposta.
Durante a reunião, foram mencionados também problemas nas escolas Amadeu Olivero, Domingos Peixoto, José Fornari, Luiza Colaço. Na
unidade escolar Prestes Maia, foram instaladas câmeras nas salas de aulas, configurando-se o big brother educacional.
No encontro com a dirigente da DE ficou mantido o acordo de que os professores têm direito a três HTPC, para facilitar a vida dos profissionais e compatibilizar acúmulo de cargo. Segundo Aldo Santos, da APEOESP, cabe aos professores lutarem por seus direitos nas unidades escolares e denunciar ao sindicato o descumprimento dos acordos.
Em relação ao calendário, a diretora da APEOESP, Verinha, cobrou esclarecimento sobre a existência de 102 dias letivos no primeiro semestre, bem como a retirada do trabalho aos sábados. Além de ser contra o trabalho aos sábados, o sindicato vai orientar os professores a entrarem na justiça para cobrar o pagamento das horas extras trabalhadas.
Finalmente, os professores foram orientados sobre a necessidade da participação política na assembléia da categoria, a ser realizada no dia 15 de março, que deverá propor a deflagração de uma greve da categoria para o mês de abril. Entre as reivindicações estão: Extensão dos direitos dos professores da categoria “F”; Garantia de no mínimo 12 aulas; Fim da quarentena; Garantia de uso do IAMSPE e incorporação a SEPREV; Fim da Prova do processo seletivo simplificado; Concurso púbico classificatório para todos os professores; Por melhoria efetiva nas condições de trabalho; Diminuição do número de alunos por sala de aulas para no máximo 25; Isonomia salarial e Por um novo Estatuto do Magistério Estadual.
OBSERVAÇÃO: compareceram, pela APEOESP: Aldo Santos, Maria da Conceição, Veralúcia de Lima, Vera Lúcia e Diógenes Batista. Além de um número significativo de professores e professoras.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Boletim Especial da APROFFESP

Boletim Especial da APROFFESP para a reunião do dia 21/03/2013. Encaminhamos boletim com as pautas à serem discutidas na reunião dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo, para fazer o download clique em LEIA MAIS e em seguida no linque abaixo.

https://sites.google.com/site/aproffespsbc/arquivos/Boletim%20Informativo%20Especial%20PB.pdf?

Abono de ponto para encontro das regionais da APROFFESP em 21/03/2013


Professores e professoras de filosofia do Estado de São Paulo.


Encaminhamos em anexo a publicação do abono de ponto para nossos encontros regionais, no dia 21 de março de 2013 .

Solicitamos empenho de todos os colegas para  nos organizarmos, conforme pauta geral especificada.
Com saudações filosóficas,
Aldo Santos
Presidente.



Despacho do Secretário, de 1º-3-2013
Documento: 1909/0001/2012
Interessado: APROFFESP
Assunto: Afastamento
Diante os elementos de instrução que constam dos autos,  e atendidas as disposições do artigo 69 da Lei nº 10.261/68,  autorizo o afastamento dos Professores de Filosofia, para, no
dia abaixo especificado, participarem das atividades promovidas  pela Associação dos Professores da Filosofia e Filósofos do  Estado de São Paulo:
- 21 de março de 2013 – 
Pauta:
- Conjuntura Educacional e condições de trabalho;
- Perspectivas de uma nova proposta curricular de filosofia para o Estado de São Paulo;
- Relatos e fatos do cotidiano do professor de Filosofia;
- Temas Filosóficos específicos de interesse regional e geral, e
- Organização dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo.




-- 
APROFFESP

segunda-feira, 11 de março de 2013

As diferenças entre a ética e a religião


AS DIFERENÇAS ENTRE A ÉTICA E A RELIGIÃO

      A ética distingui-se da religião quanto ao objetivo (a primeira quer uma vida melhor, a segunda, algo melhor do que a vida) e a seu método (a primeira baseia-se na razão e na experiência, a segunda, na revelação). Além disso, contudo, a ética é coisa de todos, ao passo que a religião é questão de alguns, por mais numerosos que sejam: as pessoas religiosas também tem interesses éticos, ao passo que nem todas as que se interessam pela ética têm interesses religiosos. Longe de ser uma alternativa, a ética e a religião servem para exemplificar para os alunos a diferença entre os princípios racionais que todos nós podemos compreender e compartilhar (sem deixar de distingui-los criticamente) e doutrinas muito respeitáveis mas cujo mistério indemonstrável só alguns aceitam como válidos. Este pode ser, precisamente, o primeiro tema a ser oferecido por um bom professor de filosofia aos alunos para juma reflexão inicial sobre ética.
      E a instrução religiosa para aqueles que a desejem ou a queiram para seus filhos? É uma opção privada de cada um, que o Estado não deve impedir de modo algum, mas que ele também não é obrigado a custear para os cidadãos. A catequese numa democracia pluralista é livre, mas sem dúvida ela ganha em liberdade e diversidade quando o poder público não a financia nem administra. Talvez os programas de estudo possam incluir alguma disciplina que trate da história das religiões, de símbolos e mitologias, com a atenção preferencial, se assim se quiser, para a tradição grego-romana-cristã, tão importante para compreender a cultura europeia à qual pertencemos. No entanto, ela não será prescritiva, mas descritiva: não se ocupara de formar os crentes, mas de informar os alunos. E, é claro, não devera estar a cargo de um corpo especial de professores vinculado a arquidiocese (nem aos ulemás - entre os muçulmanos, doutor em leis e religião -, aos rabinos ou aos dervixes – religioso muçulmano que faz votos de pobreza, castidade e humildade...), mas de especialistas em filosofia, historia ou antropologia. Só assim poderá ser avaliada para o currículo acadêmico, como qualquer outra disciplina, pois a fé – pelo menos a boa fé – não admite notas terrenas.


Savater, Fernando [Filósofo espanhol, O valor de educar. São Paulo: Planeta, 2012, p. 75-76.]

 Ivo Lima
Professor de Filosofia e Escritor
Autor dos livros: O Recheio que Faltava em Sua Vida
A Direção da Vida
Membro da Associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo -APROFFESP.




Desenvolvimento e crise de consciência


DESENVOLVIMENTO E CRISE DE CONSCIÊNCIA

      “Por que é que uma espécie que é de tantas formas muito inteligente, pode também se comportar de maneiras que são aparentemente tão insanas?”

(Peter Russell, autor britânico, produtor de filmes sobre os estudos da consciência, espiritualidade e o futuro da humanidade)

      A espécie humana, ao longo da história, foi criando novas maneiras de lidar e dominar a natureza em busca de melhores condições de vida.
      O homem como ser pensante, racional, foi aperfeiçoando suas habilidades e construiu, no passado, cavernas; como o desenvolvimento do conhecimento e de novas técnicas, ele foi criando abrigos cada vez mais sofisticados que lhe proporcionasse conforto e beleza.
      Com o processo do desenvolvimento científico, o homem realizou a Revolução Industrial na Inglaterra, no século XVIII, que deu um novo impulso à economia, às relações comerciais, criando novo cenário no mundo do trabalho, no qual as técnicas artesanais deram lugar às máquinas a vapor.
      A partir desse avanço, que criou condições indispensáveis para o pleno desenvolvimento do capitalismo, buscava-se novas terras, para extrair matéria-prima e, de outro lado, procurava-se novos mercados para consumir os produtos manufaturados.
      Assim, o homem passou a investir na produção em série, cujo objetivo era justamente atingir uma quantidade cada vez maior de consumidores, colocando as relações econômicas e comerciais em novos trilhos.
      Mas quanto mais o homem segue avançando por intermédio de novos inventos – como avanços nas telecomunicações, construção de satélites poderosos, computadores de última geração, o advento da Internet, novas pesquisas sobre o DNA -, as desigualdades sociais continuam aumentando e penaliza a grande maioria no planeta Terra.
      Mas no bojo de muitos avanços científicos, foram surgindo alguns efeitos colaterais que estão ameaçando o futuro da humanidade.
      Embora o homem planejasse com a melhor das intenções a melhoria de vida, por exemplo, passou a enfrentar um crescimento populacional cada vez maior, que coloca a Terra em seus limites e em estado de alerta.
      Um outro fator que devemos destacar é o apego exagerado aos bens materiais. Uma parcela da humanidade tem muito mais do que necessita para viver, enquanto a grande maioria não tem o básico, gerando fome, violência, guerras e doenças que ameaçam a sobrevivência coletiva.
      Mas percebendo o abismo que o homem criou, por que ele não muda seu comportamento? Por que é que ele, ao mesmo tempo em que evolui materialmente, espalha destruição por todo lado? O que está errado com o homem?
      Na verdade, o que subjaz a esse cenário dramático que coloca a humanidade à beira do precipício, é também uma crise de consciência. O homem evoluiu externamente, através de inventos fantásticos, revolucionou as técnicas no mundo da produção, do conhecimento e da comunicação, mas quanto ao seu autoconhecimento, o homem precisa crescer muito ainda.
      Então, o que está em questão, entre outras coisas, é o desenvolvimento do eu interior para que a humanidade descortine uma nova aurora no alvorecer de sua evolução.
      Precisamos superar crenças ultrapassadas, pois julgamos e medimos os outros de acordo com nossos caprichos e interesses pessoais; o preconceito nos afasta do diferente, porque encaramos o outro como uma ameaça, um inimigo; nos atiramos nos braços da intolerância, nos perdemos em descaminhos e não trabalhamos na construção de um mundo melhor para nós e para as futuras gerações.
      Mas para que isso aconteça, é necessário derrubar barreiras, utilizar as novas descobertas científicas com respeito à própria espécie; pautar as políticas em princípios de um desenvolvimento sustentável, mas que contemple direitos individuais e coletivos; levar em conta o progresso material, mas sem esquecer a dimensão espiritual, para criar uma nova ordem mundial com os contornos da justiça e da paz.
      Irá a humanidade dar esse salto? Os rumos do desenvolvimento econômico, a utilização das descobertas científicas e as relações entre os povos é que irão dizer.
      Mas será uma pena o homem se esforçar tanto para construir coisas extraordinárias e naufragar na sua própria estupidez, na sede de poder, na exploração do mais forte sobre o mais fraco, que o cega, o torna insensível aos rumos desastrosos que segue a humanidade; além disso, é preciso questionar o paradigma que rege a sociedade capitalista de produção, produtora de espetáculos, consumista, que dá pouco valor ao “ser” e exalta o “ter”, através da cartilha que embala o deus mercado.
      Essa tarefa é de todas as nações e não apenas de alguns governos ou países, que se julgam os detentores da verdade, os condutores dos destinos da humanidade, mas não passam de pretensiosos arrogantes, porque não enxergam que o desenvolvimento econômico, o progresso científico devem beneficiar o bem comum, pois só assim a humanidade superará seus problemas e dará um salto de qualidade em direção a um novo amanhã.


Ivo Lima
Professor de Filosofia e Escritor
Autor dos livros: O Recheio que Faltava em Sua Vida
A Direção da Vida
Membro da Associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo -APROFFESP.


  A verdade dos senhores da guerra e seus impérios O povo cubano, sob o comando dos revolucionários de Serra Maestra, se insurgiu contra o d...