terça-feira, 5 de março de 2019

Neste 08 de março reivindicamos sororidade e fraternidade por equidade de gênero e respeito à diversidade!

A APROFFESP tem se pronunciado denunciando e exigindo providências por parte das autoridades para o combate à violência contra as mulheres e pela imediata implementação de políticas públicas que gataram o cumprimento das leis Maria da Penha e Lei do Feminicídio. Neste 08 de março de 2019 estaremos na luta de mãos dadas com as demais entidades que lutam contra a desigualdade de gênero em defesa de uma sociedade igualitária. 

Nós professoras e professores, filósofas e filósofos manifestamos nosso total repúdio ao índice alarmante de casos de feminicídio registrados pelo IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada: 50.000 mulheres foram mortas no país entre 2001 e 2011, o que dá uma média de 4,6 assassinatos para cada cem mil habitantes. O Brasil se coloca na sétima posição mundial, entre os países nos quais mais se matam mulheres. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública o Estado de São Paulo registra um caso de feminicídio a cada 4 dias, o que nos coloca diante da necessidade urgente de um amplo debate e de uma atuação mais eficaz na fiscalização quanto a aplicabilidade da Lei nº 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, e da Lei nº 13.104/15 que entrou em vigor no dia 9 de março de 2015 definindo o crime de Feminicídio (assassinato de mulheres motivado justamente por sua condição de mulher) qualificando-o como hediondo.

Neste 08 de março reivindicamos sororidade e fraternidade
por equidade de gênero e respeito à diversidade!

“Basta uma crise política, econômica e religiosa, para que os direitos das mulheres sejam questionados”. (Simone de Beauvoir)

          Neste 08 de março de 2019, Dia Internacional da Mulher, nos juntamos uma vez mais às mulheres de todo o mundo num abraço sorórico em defesa da igualdade de gênero e do respeito à diversidade. Hoje sabemos que a luta por igualdade vai além da “utopia de um mundo fraterno”, visto que fraternidade (aliança ou entre irmãos) não garante lugar para nós mulheres, fazendo-se necessário um novo paradigma de sororidade (aliança entre irmãs) para que juntas possamos assumir nosso protagonismo e então, lado a lado com aqueles que comungam dos mesmos ideais de igualdade, marcharmos rumo à construção de um outro modelo de sociedade.

          Sororidade para nós significa aliança firmada entre mulheres, baseada na empatia, irmandade e companheirismo. Estranhamente a palavra não existe na língua portuguesa, oficialmente. No dicionário, a que mais se aproxima seria a palavra fraternidade, advinda do termo latino frater (irmão), que significa tanto solidariedade de irmãos como harmonia entre os homens. Já do termo latino soror (irmã), nenhuma palavra se originou, o que nos sugere o primeiro questionamento sobre o lugar subalterno do feminino na construção histórica da sociedade brasileira. O lapso no léxico de nossa língua, e certamente de outras, revela isso!

          No campo filosófico no qual nos inserimos são evidentes as marcas de séculos da cultura patriarcal e machista que usurparam de nós o lugar de fala na construção e difusão do pensamento crítico filosófico, nos desafiando hoje ao debate franco, fraterno e sorórico com todas e todos que se espantam diante da necessidade de combater “ideias conservadoras” que emergem dos porões da história patriarcal, apregoando a desigualdade de gênero, como se a humanidade fosse dual e passiva de classificação nas cores “azul e rosa” e não se configurasse num arco íris de diversidades, com uma gama imensurável de representações.

          Juliana Pacheco, em Filósofas: a presença das mulheres na filosofia (2016), nos oferece um rico itinerário que possibilita aprofundar o estudo sobre a presença das mulheres na História da Filosofia, desde a Idade Antiga até a Contemporânea. Hipátia, Aspásia, Safo de Lesbos, Hildegarda de Bingen, Olympe de Gouges, Lou Andreas-Salomé, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir, Susan Sontag, Graciela Hierro, Angela Davis, Judith Butler, são exemplos citados pela autora de empoderamento feminino seguidos por tantas outras mulheres que ousam protagonizar suas próprias histórias, no campo filosófico e nas demais áreas do conhecimento. Não podemos esquecer da interlocutora de Sócrates no Diálogo de Platão – O banquete - a figura marcante de Diotima.

          Se é fato que os últimos anos registraram grandes avanços quanto a igualdade de gênero, é verdade também que aumenta de forma inadmissível os índices de violência contra as mulheres. No âmbito privado continuam ocorrendo os crimes de violência doméstica, espaço que Hannah Arendt define como sendo das necessidades e da privação: “A esfera privada não é o espaço da intimidade e da privacidade, mas o das necessidades e da privação, ou seja, aqueles hierarquicamente considerados inferiores são privados da relação com os outros pela palavra e pela ação na construção e nas decisões concernentes ao mundo comum, isto é, à existência política.” Na esfera pública avançam as políticas sexistas embasadas no conservadorismo e no fundamentalismo religioso colocando em risco a eficácia de leis de proteção como a Lei Maria da Penha; é tamanho o retrocesso e a irresponsabilidade de agentes públicos que o governador do estado de São Paulo João Dória vetou o funcionamento 24 horas das poucas delegacias da mulher que existem no Estado, ignorando os alarmantes índices de violência que em grande parte dos casos tem resultado em feminicídio. É um absurdo!  

          Nessa perspectiva, Marilena Chauí concebe a violência contra as mulheres como consequência de uma ideologia que define a condição “feminina” como inferior à condição “masculina”, desembocando em desigualdades hierárquicas que se impõem por meio de discursos masculinos sobre a mulher, os quais se direcionam, também, ao corpo da mulher. O discurso masculino sobre o corpo feminino define a feminilidade através da capacidade da mulher reproduzir. Naturaliza a condição “feminina” que se manifesta na maternidade, bem como na ideia de corpo frágil (ou sexo frágil), construindo os alicerces para a diferenciação entre papéis femininos e masculinos, papéis esses que propiciam desigualdades hierárquicas entre homens e mulheres.  

          Combater a desigualdade e lutar por equidade de gênero é lutar contra o conservadorismo patriarcal, contra o falso moralismo em defesa da vida e da dignidade humana ameaçadas pela atual política do “desgoverno federal”. É lutar contra a reforma da Previdência que atingirá principalmente as mulheres trabalhadoras. Neste 08 de março lembramos a mensagem de Ivone Gebara de que precisamos ir além da defesa do feminismo, devemos “sensibilizar e conscientizar a sociedade não apenas para a causa da dignidade feminina, mas para as necessárias mudanças estruturais que possibilitem uma nova relação entre as pessoas”.

          Também neste 08 de março lembramos o brutal assassinato de Marielle Franco que irá completar um ano no próximo dia 14/03, sem que quase nada foi elucidado do crime. Pedimos justiça para Marielle, o motorista Anderson e para todas as mulheres vítimas de violência e feminicídio! Pedimos justiça também para todos os homens, jovens e crianças que perecem sob a mira das armas, tanto dos bandidos como de policiais despreparados e treinados segundo uma lógica militar perversa e geradora de mais violência ainda. O estado não pode continuar omisso e muitos de seus agentes de segurança protegendo milicianos e assassinos. Basta!
         
“M A R I E L L E vive!”
Lúcia Peixoto, Presidenta da APROFFESP


segunda-feira, 4 de março de 2019

CONVITE: Reunião Ordinária da Diretoria da Aproffesp dia 09/03/19




ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES/AS  DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS/AS  DO ESTADO DE SÃO PAULO



CONVITE: Reunião Ordinária da Diretoria da Aproffesp dia 09/03 às 10 horas na rua Gravi, 60 - Praça da Árvore - SP. Todas as associadas e associados estão convidados a participar. 

 A pauta principal será a organização das Plenárias Regionais do dia 11/04 
-  Estamos encaminhando solicitação para Abono de Ponto Junto à Secretária de Educação. 
- Aguardando confirmação do Local (Câmara Municipal de São Paulo) para realização da Plenária Estadual. 

As reuniões ordinárias da DIRETORIA DA APROFFESP acontecem todos os 2º sábados de cada mês às 10 horas na Casa da Solidariedade.

São Paulo, 04 de março de 2019

DIRETORIA DA APROFFESP

         
         




terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

NOTA DE REPÚDIO À VIOLÊNCIA E APOIO AO PROFESSOR PAULO RAFAEL PROCÓPIO







ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES/AS DE FILOSOFIA E
FILÓSOFOS/AS DO ESTADO DE SÃO PAULO






NOTA DE REPÚDIO À VIOLÊNCIA E APOIO 
AO PROFESSOR PAULO RAFAEL PROCÓPIO

               Casos de tamanha estupidez humana, como ocorrido no último dia 22 em uma escola estadual na cidade de Lins, SP, protagonizado por um jovem aluno de 14 anos contra um professor de 62, que deveria ser respeitado como o mestre que é, nos leva a refletir sobre a crise de valores que aumenta em nossa sociedade, o que nos faz refletir e agir quanto à necessidade de um retorno aos valores éticos. Não podemos aceitar de forma nenhuma que um/a professor/a, no exercício de sua profissão seja desrespeitado e muito menos agredido fisicamente como foi o nosso colega Paulo!

               Não podemos ficar inertes diante da naturalização da violência, no entanto, para combatê-la precisamos entender suas causas mais profundas. Basta um olhar panorâmico sobre a realidade das nossas instituições educacionais públicas para constatar o descaso e abandono das escolas, prédios decadentes com grades por todos os lados, parcos recursos pedagógicos, equipe de funcionários reduzida e professores diariamente atacados pelo poder governamental e pelas mídias sociais da forma mais vil possível. Somos taxados de “doutrinadores” e funcionários públicos sanguessugas do dinheiro público. Mal remuneradas, maltratados e até mal-amadas, dizem das professoras que deveriam trabalhar “por amor” e não ficar reclamando por causa dos baixos salários. Não é incrível? Precisamos, pois, combater de forma sistemática, através das entidades representativas, essa banalização e desvalorização da profissão docente, cuja uma de suas consequências é a violência diária sofrida por muitos de nossos/as colegas.

               O Fato ocorrido em Lins contra o professor Paulo não pode ser tomado simplesmente como um caso isolado, uma vez que ações violentas contra professores/as e funcionários/as se repetem com uma frequência assustadora em várias outras unidades escolares. Investigar e atacar de forma coletiva o problema não significa justificar a agressão sofrida pelo professor Paulo Rafael Procópio a quem prestamos todo nosso apoio e solidariedade, tão pouco amenizar a culpa do agente agressor, um adolescente que deve ser corrigido dentro das determinações do ECA. O Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) fala, além de direitos, também de deveres!

               A Associação de Professores/as de Filosofia e Filósofos/as se solidariza e se coloca ao lado dos/as professores/as, agentes escolares e todos os que estão envolvidos na tarefa árdua, fundamental e nobre que é a Educação das novas gerações e isso passa necessariamente pelo combate democrático à violência escolar e social.

         Esperamos que a unidade escolar dê todo apoio ao educador agredido e que possamos implementar a campanha: O professor é meu amigo, mexeu com ele  mexeu comigo. O aluno é meu amigo, mexeu com ele mexeu comigo!
São Paulo, 26 de fevereiro de 2019

DIRETORIA DA APROFFESP




terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

APROFFESP: Uma luta sem tréguas em defesa da liberdade de ensinar e de aprender!

A APROFFESP e a APROFFIB participam do COMITÊ DE LUTA PELA EDUCAÇÃO SEM CENSURA. Unindo forças com as inúmeras entidades que compõem o comitê estaremos na rua no dia 22/03 (Assembleia da APEOESP - Praça da República) distribuindo o jornal que é fruto de uma longa luta que travamos em prol da Filosofia e demais disciplinas ameaçadas pela nova BNCC. Vamos tomar as ruas e dialogar com a população a necessidade da luta unificada em defesa de uma Educação Laica, Gratuita e de Qualidade.
Resistir, Lutar e Vencer é Preciso!






https://www.facebook.com/download/248780626008781/Jornal01web.pdf?hash=AcoPJXsddjtFCqB2

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

NOTA DA APROFFESP PELO FALECIMENTO DO EX-DEPUTADO FEDERAL PADRE ROQUE ZIMMERMAN



ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES/AS  DE FILOSOFIA E
FILÓSOFOS/AS  DO ESTADO DE SÃO PAULO
www.aproffesp.blogspot.com – Facebook.com/aproffesp Estadual




NOTA DA APROFFESP PELO FALECIMENTO DO EX-DEPUTADO FEDERAL
PADRE ROQUE ZIMMERMAN

     A Associação de Professores/as de Filosofia e Filósofos/as do Estado de São Paulo expressa nota de pesar e esperançar, em anamnese do passamento de Padre Roque Zimmerman, membro da Congregação da Sagrada Família, com 79 anos, na madrugada de 17 de fevereiro de 2019; professor universitário, ex-deputado federal pelo estado do Paraná por dois mandatos, foi também Secretário do Trabalho e Promoção Social.

   Destacamos dentre as atividades do Padre Roque sua intensa ação prática e missionária como presbítero católico, professor de Filosofia e Sociologia na Universidade Estadual de Ponta Grossa, sempre propondo questões referente à educação pública, produção agrícola familiar rural, CPI's (adoção e tráfico de crianças brasileiras; atuação da FUNAI; avanço e impunidade do narcotráfico; bingos, entre outros temas), tendo sido membro da Diretoria do Sindicato dos Professores de Ensino Superior de Ponta Grossa.

   Sua atuação prática e intelectual também resultou em produções literárias com duas publicações: Coleção catequética libertação páscoa (1977, 8 volumes), e América Latina: o não-ser: Uma abordagem filosófica a partir de Enrique Dussel (1987), publicados pela Editora Vozes de Petrópolis, sem contar suas propostas como parlamentar federal e Secretário de Estado do Paraná.

   Como entidade em defesa da Educação Pública de qualidade, a APROFFESP faz esse momento de reminiscência como homenagem póstuma ao ex-deputado federal Padre Roque em reconhecimento de sua luta em prol do retorno da Filosofia e Sociologia como disciplinas obrigatórias no currículo do ensino média, cujo Projeto de Lei, aprovado na Câmara dos Deputados, foi vetado pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB/SP), mas posteriormente sancionada no ano de 2008 em novo PL que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, tornando as citadas disciplinas expressamente obrigatórias no ensino médio. 

   Também reconhecendo sua defesa, na atividade parlamentar pela "Inviolabilidade do Direito à Vida", "Estatuto do Idoso", "Estatuto da Terra", entre tantas outras que antecedem as atuais e permanentes lutas que a população brasileira tanto anseia serem sanadas.

São Paulo, 18 de fevereiro de 2019

DIRETORIA DA APROFFESP

sábado, 16 de fevereiro de 2019

CALENDÁRIO DE ATIVIDADES: APROFFESP 2019



A APROFFESP se soma às entidades comprometidas com a defesa da educação e da vida, nas lutas contra qualquer forma de discriminação contra o desmonte da educação pública, contra o exílio da filosofia e demais disciplinas ameaçadas pela nova BNCC. Contra a Reforma da Previdência, em defesa das liberdades democráticas e do pensamento crítico.

Reuniões Ordinárias da Diretória Estadual todos os 2º sábados (Aberta para participação de Associados/as) – 10h00 na Rua Gravi, 60 – Praça da Árvore!

Plenárias Regionais e Estaduais: 11/04, 12/06, 12/09, 13/11

ATIVIDADES CONJUNTAS EM DEFESA DA EDUACAÇÃO E DE DIREITOS

15/02/ - 15 horas : Ato dos Servidores Municipais/SP - Sede da Prefeitura de São Paulo

19/02 - 14 horas: Assembleia Sinpeem e Ato Servidores Municipais - Sede da Prefeitura de São Paulo.

19/02/2019 - 19 horas: Lançamento do Fórum Sindical, Popular e de Juventude por Direitos e pelas Liberdades Democráticas - Sede Central APEOESP.

20/02/2019 - 10 horas: Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora - Praça da Sé.

- Em defesa da Previdência Pública

-Contra o fim da aposentadoria.

08/03/2019 - Ato/ mobilização: Dia internacional mulher

14/03/2019 - Ato em memória da Marielli

22/03/ 2019 - Atividade do Comitê (SP) Escola Sem Censura.

Abraço Esperançado de Luta

Lúcia Peixoto, Presidenta da APROFFESP

sábado, 2 de fevereiro de 2019

APROFFESP - APOIO A GREVE DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE SÃO PAULO

A APROFFESP repudia a aprovação do PL 621/2016 (SAMPAPREV) e manifesta total apoio à greve unificada do funcionalismo da cidade de São Paulo para o dia 04/02/19



No dia 26 de dezembro nós professores e professoras e os demais servidores da prefeitura de São Paulo fizemos grande enfrentamento na Câmara Municipal da cidade São Paulo, contra a manobra covarde do "aprendiz" de prefeito Bruno Covas e seus vereadores da base de apoio que convocaram uma sessão em data atípica para que os vereadores aprovassem o PL 621. Apesar de toda a nossa luta, 33 vereadores atenderam o prefeito e aprovaram a reforma previdenciária.

Diante da concretização desse verdadeiro confisco salarial os servidores públicos municipais decidiram em Assembleia entrar em greve a partir de 04/02/19 exigindo a revogação desta lei.

Veja o que muda com a nova PL 621:
- O prefeito está autorizado a instituir a SAMPAPREV/RCP , regime complementar de Previdência, A prefeitura organizará uma nova autarquia, na prática a previdência dos professores e demais servidores ficará a serviço de bancos e especuladores financeiros ;

- Fica estabelecido teto do INSS para a aposentadoria dos servidores que entrarem após a certificação previdenciária da lei;

- Em caso de acúmulo de cargos dos docentes, a regra vale para cada cargo, ou seja, uma aposentadoria por cargo;

- O prefeito pode ainda optar por aderir ao SPPREV (órgão de Previdência Complementar criado no Estado) ou ao FUNPRESP (órgão criado pela União), assim fica dispensada a previdência aos funcionários públicos.

Como se não bastasse, o prefeito Bruno Covas vêm destilando mentiras descaradas na mídia dizendo que o menor salário do professor do município de São Paulo é $10.000,00 para tentar justificar o aumento de imposto e teto da aposentadoria dos servidores, dados estes refutados pelo próprio site transparência da Prefeitura.

Diante disso, só resta a luta para garantir uma aposentadoria digna a todos e todas professores e demais servidores que trabalham e constroem os serviços públicos e as políticas públicas que atendem a população da importante cidade de São Paulo


Lucia Aparecida Denardi
Professora da Rede Pública Estadual e Municipal de SP.
Diretora Organizativa da Grande São Paulo - APROFFESP




  A verdade dos senhores da guerra e seus impérios O povo cubano, sob o comando dos revolucionários de Serra Maestra, se insurgiu contra o d...