quinta-feira, 12 de abril de 2012

REUNIÃO DA DIRETORIA DA APROFFESP.

ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Conforme calendário, estamos convidando os membros da diretoria da aproffesp para importante reunião que acontecerá no dia 14 de abril de 2012, a partir das 14 horas na casa da solidariedade na Praça da Árvore, São Paulo- capital.

Sugestão de Pauta:
1-Informes gerais e específicos;
2-Conjuntura sindical;
3-Regulamentação da profissão de filósofo;
4- tesouraria;
5-outros.
Essa reunião é aberta aos diretores de base e professores de filosofia.

Sem mais,
atenciosamente,

Aldo Santos
Presidente
aproffesp

terça-feira, 3 de abril de 2012

Marilena Chauí: Ditadura iniciou devastação da escola pública

2 DE ABRIL DE 2012 - 15H20

Violência repressiva, privatização e a reforma universitária que fez uma educação voltada à fabricação de mão-de-obra, são, na opinião da filósofa Marilena Chauí, professora aposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, as cicatrizes da ditadura no ensino universitário do país.

Em conversa com a Rede Brasil Atual, Chauí relembrou as duras passagens do período e afirma não mais acreditar na escola como espaço de formação de pensamento crítico dos cidadãos, mas sim em outras formas de agrupamento, como nos movimentos sociais, movimentos populares, ONGs e em grupos que se formam com a rede de internet e nos partidos políticos.

Rede Brasil Atual: Quais foram os efeitos do regime autoritário e seus interesses ideológicos e econômicos sobre o processo educacional do Brasil?
Marilena Chauí: Vou dividir minha resposta sobre o peso da ditadura na educação em três aspectos. Primeiro: a violência repressiva que se abateu sobre os educadores nos três níveis, fundamental, médio e superior. As perseguições, cassações, as expulsões, as prisões, as torturas, mortes, desaparecimentos e exílios. Enfim, a devastação feita no campo dos educadores. Todos os que tinham ideias de esquerda ou progressistas foram sacrificados de uma maneira extremamente violenta.

Em segundo lugar, a privatização do ensino, que culmina agora no ensino superior, começou no ensino fundamental e médio. As verbas não vinham mais para a escola pública, ela foi definhando e no seu lugar surgiram ou se desenvolveram as escolas privadas. Eu pertenço a uma geração que olhava com superioridade e desprezo para a escola particular, porque ela era para quem ia pagar e não aguentava o tranco da verdadeira escola. Durante a ditadura, houve um processo de privatização, que inverte isso e faz com que se considere que a escola particular é que tem um ensino melhor. A escola pública foi devastada, física e pedagogicamente, desconsiderada e desvalorizada.

Rede Brasil Atual: E o terceiro aspecto?
MC: A reforma universitária. A ditadura introduziu um programa conhecido como MEC-Usaid, pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, para a América Latina toda. Ele foi bloqueado durante o início dos anos 1960 por todos os movimentos de esquerda no continente, e depois a ditadura o implantou. Essa implantação consistiu em destruir a figura do curso com multiplicidade de disciplinas, que o estudante decidia fazer no ritmo dele, do modo que ele pudesse, segundo o critério estabelecido pela sua faculdade.

Os cursos se tornaram sequenciais. Foi estabelecido o prazo mínimo para completar o curso. Houve a departamentalização, mas com a criação da figura do conselho de departamento, o que significava que um pequeno grupo de professores tinha o controle sobre a totalidade do departamento e sobre as decisões. Então você tem centralização.

Foi dado ao curso superior uma característica de curso secundário, que hoje chamamos de ensino médio, que é a sequência das disciplinas e essa ideia violenta dos créditos. Além disso, eles inventaram a divisão entre matérias obrigatórias e matérias optativas. E, como não havia verba para contratação de novos professores, os professores tiveram que se multiplicar e dar vários cursos.

Rede Brasil Atual: Houve um comprometimento da inteligência?
MC: Exatamente. E os professores, como eram forçados a dar essas disciplinas, e os alunos, a cursá-las, para terem o número de créditos, elas eram chamadas de “optatórias e obrigativas”, porque não havia diferença entre elas. Depois houve a falta de verbas para laboratórios e bibliotecas, a devastação do patrimônio público, por uma política que visava exclusivamente a formação rápida de mão de obra dócil para o mercado.

Aí, criaram a chamada licenciatura curta, ou seja, você fazia um curso de graduação de dois anos e meio e tinha uma licenciatura para lecionar. Além disso, criaram a disciplina de educação moral e cívica, para todos os graus do ensino. Na universidade, havia professores que eram escalados para dar essa matéria, em todos os cursos, nas ciências duras, biológicas e humanas. A universidade que nós conhecemos hoje ainda é a universidade que a ditadura produziu.

Rede Brasil Atual: Essa transformação conceitual e curricular das universidade acabou sendo, nos anos 1960, em vários países, um dos combustíveis dos acontecimentos de 1968 em todo mundo.
MC: Foi, no mundo inteiro. Esse é o momento também em que há uma ampliação muito grande da rede privada de universidades, porque o apoio ideológico para a ditadura era dado pela classe média. Ela, do ponto de vista econômico, não produz capital, e do ponto de vista política, não tem poder. Seu poder é ideológico.

Então, a sustentação que ela deu fez com que o governo considerasse que precisava recompensá-la e mantê-la como apoiadora, e a recompensa foi garantir o diploma universitário para a classe média. Há esse barateamento do curso superior, para garantir o aumento do número de alunos da classe média para a obtenção do diploma. É a hora em que são introduzidas as empresas do vestibular, o vestibular unificado, que é um escândalo, e no qual surge a diferenciação entre a licenciatura e o bacharelato.

Foi uma coisa dramática, lutamos o que pudemos, fizemos a resistência máxima que era possível fazer, sob a censura e sob o terror do Estado, com o risco que se corria, porque nós éramos vigiados o tempo inteiro. Os jovens hoje não têm ideia do que era o terror que se abatia sobre nós. Você saía de casa para dar aula e não sabia se ia voltar, não sabia se ia ser preso, se ia ser morto, não sabia o que ia acontecer, nem você, nem os alunos, nem os outros colegas. Havia policiais dentro das salas de aula.

Rede Brasil Atual: Houve uma corrente muito forte na década de 60, composta por professores como Aziz Ab'Saber, Florestan Fernandes, Antonio Candido, Maria Vitória Benevides, a senhora, entre outros, que queria uma universidade mais integrada às demandas da comunidade. A senhor tem esperança de que isso volte a acontecer um dia?
MC: Foi simbólica a mudança da faculdade para o “pastus”, não é campus universitário, porque, naquela época, era longe de tudo: você ficava em um isolamento completo. A ideia era colocar a universidade fora da cidade e sem contato com ela. Fizeram isso em muitos lugares. Mas essa sua pergunta é muito complicada, porque tem de levar em consideração o que o neoliberalismo fez: a ideia de que a escola é uma formação rápida para a competição no mercado de trabalho. Então fazer uma universidade comprometida com o que se passa na realidade social e política se tornou uma tarefa muito árdua e difícil.

Rede Brasil Atual: Não há tempo para um conceito humanista de formação?
MC: É uma luta isolada de alguns, de estudantes e professores, mas não a tendência da universidade.

Rede Brasil Atual: Hoje, a esperança da formação do cidadão crítico está mais para as possibilidades de ajustes curriculares no ensino fundamental e médio? Ou até nesses níveis a educação formal estará comprometida com a produção de cabeças e mãos para o mercado?
MC: Na escola, isso, a formação do cidadão crítico, não vai acontecer. Você pode ter essa expectativa em outras formas de agrupamento, nos movimentos sociais, nos movimentos populares, nas ONGs, nos grupos que se formam com a rede de internet e nos partidos políticos. Na escola, em cima e em baixo, não. Você tem bolsões, mas não como uma tendência da escola.

Fonte: Rede Brasil Atual

sexta-feira, 30 de março de 2012

Comunicado da reunião extraordinária da Diretoria da aproffesp.

ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FILSOSFIA E FILÓSOFOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Comunicado da reunião extraordinária da Diretoria da aproffesp.



No dia 27 de março de 2012, alguns diretores da aproffesp, debateram sobre os seguintes informes e encaminhamentos:

1-Estamos na fase final de legalização burocrática;

2-Debatemos sobre o projeto que regulamenta a profissão dos filósofos e ficou de aprofundarmos sobre a entidade Academia de filosofia;

3-Foi informado que encaminhamos solicitação de apresentação de projeto aos deputados Gianazzi e ao líder do Psol na Câmara federal,
Chico Alencar, sobre a introdução da filosofia no ensino fundamental;
4-Discutimos sobre a necessidade de intensificarmos o debate em relação ao Coletivo Nacional de Professores de Filosofia, uma vez que vem proliferando várias entidades virtuais, diferentemente do coletivo que nasceu no 1° encontro nacional de filosofia e sociologia.

5-Vamos também debater se devemos ou não participarmos do Congresso da
Conlutas;

Nesse sentido foi remarcado uma nova reunião para o dia 03/04/2012, as 14 horas , tendo como ponto de encontro a sede central da APEOESP.

Sem mais,

Atenciosamente,

Diretores da aproffesp.

sábado, 24 de março de 2012

Reunião extraordinária da Diretoria

ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS DO ESTADO DE SÃO PAULO

Reunião extraordinária da Diretoria

Olá companheiros, diante dos desencontros da nossa última reunião, estamos convidando os companheiros para uma reunião no dia 27 de março de 2012, a partir das 15 horas em frente a APEOESP central.
Nessa reunião devemos dar os encaminhamentos burocráticos, que já estão bastante avançados, vamos discutir sobre as datas que constarão no oficio para o a solicitação de liberação de pontos para as reuniões e encontros dos professores de filosofia.
Precisamos também nos posicionarmos sobre as questões sindicais em nível estadual e nacional, além de debatermos sobre o projeto que se encontra em votação em Brasília sobre a regulamentação da profissão do filósofo.
Precisamos ainda debater sobre as finanças e abertura de conta bancária.
Sem mais,
Atenciosamente,
Aldo Santos
Pela diretoria

quarta-feira, 21 de março de 2012

Estou cumprindo uma extenuante jornada de trabalho e luta; aposentado jamais.

“Fracassei em quase tudo o que tentei na vida.”
No dia 29 de fevereiro de 2012 eu me aposentei, pois a depender do governo muitos colegas morrerão com o giz na mão, sentados ou no pé da lousa na frente aos alunos, em sala de aula.
No início de março desse ano completei 40 anos de trabalho formal, sem contar os anos trabalhados na roça, no cabo da enxada, como boia fria. Trabalhei na Sociedade Beneficente do Mandaqui como auxiliar de prótese dentária, trabalhei como atendente e auxiliar de enfermagem no complexo Hospitalar do Mandaqui, e em 1985 iniciei no magistério estadual, trabalhando em Diadema; um orgulho fazer parte do plantel de lutadores com discursos e práticas de esquerda naquele município.
Foram quarenta anos de trabalho escravo urbano e sempre sonhando com a “terra prometida” igual a que Moisés sonhou. Sabemos que ela existe, porém, dificilmente chegarei a ela, todavia, sem a nossa contribuição tampouco outros muitos chegarão.
Em 1989, comecei a trabalhar na escola Pedra de Carvalho em São Bernardo do Campo, complementado a carga horária em outras unidades escolares. Passei por quase todas as escolas do município e finalmente consegui me aposentar na querida escola Pedra de Carvalho.
Participei de todas as reuniões possíveis no sindicato, de todas as greves, atos e manifestações, sempre em defesa intransigente da escola pública.
Certamente deixei alguns desafetos na rede, bem como muitos amigos, companheiros e companheiras de quinta grandeza.
Coordenei o sindicato por várias vezes, fui vereador 16 anos na cidade, sempre lecionando para não me distanciar do exercício e do contato com os educadores e educandos. Sem coragem emocional não me despedi dos alunos e professores, pois temia chorar pela dor da separação. No dia 29 de fevereiro, um ano bissexto, entreguei o requerimento feito a próprio punho, comunicando ao superior imediato que pretendia usufruir o beneficio previsto no parágrafo 22, acrescentado ao artigo 126 da Constituição Estadual pela Emenda Constitucional n° 21 de 14/02/2006, que a partir dessa data estaria me afastando das atividades docentes.
Durante esses anos convivi com inúmeros colegas que já se aposentaram, viajaram, mudaram-se, morreram e outros estão vivos. Sai do mesmo jeito que entrei na categoria do magistério, animado com os alunos, com os colegas, além da enorme bagagem de vida, com a sincera e consciente sensação do dever cumprido.
Continuo acreditando na melhoria da escola pública, laica e de qualidade e desejo a todos e todas muita saúde, e perseverança para suportar, superar e suplantar os desmandos dos governantes que anseiam privatizar a escola pública, dificultando e excluindo ainda mais do conhecimento e mercado de trabalho os filhos e filhas da classe trabalhadora.
Como educador enfrentei tudo e a todos, nem sempre com o retorno favorável. Fiz greve, enfrentei inimigos e adversários, enfrentei e apanhei da polícia, fui preso, espancado, incompreendido, xingado, acusado e condenado. Contudo, como dizia Darcy Ribeiro:
"Fracassei em tudo o que tentei na vida.
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu"

Continuarei construindo nossa utopia e sempre na luta, enquanto tiver energia, pois como afirma o poeta:
“De tudo ficam três coisas...
A certeza de que estamos começando...
A certeza de que é preciso continuar...
A certeza de que podemos ser interrompidos
antes de terminar...
Façamos da interrupção um caminho novo...
Da queda, um passo de dança...
Do medo, uma escada...
Do sonho, uma ponte...
Da procura, um encontro!”
(Fernando Sabino)


Você me encontrará no sindicato dos professores, nas ocupações de terra, na sede e nas reuniões do Psol, ou através do telefone (11) 8250-5385, email:aldosantos@terra.com.br, ou ainda no meu blog: http://professoraldosantos.blogspot.com.br/
Estou cumprindo uma extenuante jornada de trabalho e luta; aposentado jamais.

Chegar à terra do socialismo é preciso!!!

Aldo Santos. Ex-vereador, coordenador da Apeoesp-sbc, Presidente da Associação dos Professores de Filosofia e filósofos do Estado de São Paulo, , coordenador da corrente política TLS, militante do Psol.

Ao Deputado estadual Carlos Giannazi.

ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Ao Deputado estadual Carlos Giannazi.
Considerando que a luta pela obrigatoriedade da filosofia no ensino médio brasileiro foi uma grande batalha e conquista dos professores organizados;
Considerando que a reflexão filosófica é fundamental em qualquer processo de ensino-aprendizagem;
Considerando que em várias unidades escolares privadas já estão ensinando filosofia no ensino fundamental com um ótimo nível de aproveitamento pedagógico;
Considerando que em reunião com o Secretário adjunto de educação do Estado de São Paulo, João Palma, o mesmo ficou sensibilizado com a essa reivindicação e admitiu a possibilidade de implementá-la no ensino fundamental,por enquanto em caráter optativo pelas unidades escolares;
Considerando que esse tema tem sido objeto de debate por parte dos professores que já lecionam no ensino médio e que nossa entidade em plenária aprovou que deveríamos encaminhar a comissão de educação da assembléia essa nossa reivindicação;
Vimos através desse solicitar que vossa excelência apresente um projeto de lei “instituindo a obrigatoriedade da filosofia no ensino fundamental no Estado de São Paulo”, bem como, outras proposituras pertinentes, para que avancemos ainda mais no processo de reflexão e transformação da Sociedade Brasileira.
Atenciosamente.
Executiva e Diretoria de Base da Associação dos Professores de Filosofia e

Filósofos do Estado de São Paulo.


Presidente. Aldo Santos;

Vice-presidente. Chico Gretter;

Secretário. José de Jesus;

Diretor de comunicação e propaganda: Cícero Rodrigues da Silva;

Tesoureiro: Anizio Batista de Oliveira;

Diretor de políticas pedagógicas: Antonio Celso de Oliveira;

Diretor de relações institucionais: Rita Leite Diniz.


Alan Aparecido Gonçalves, Professor em SBC;

Chirlei Bernardo do Nascimento, Professora em Guarulhos;

Gilmar Soares de Oliveira, Professor em Santo André;

Celso Augusto Torrano, Professor em Osasco;

Marcelo Henrrique P. Naves, da Z.Norte- Capital;

Jairo de Sousa Melore, Professor em Mongaguá;

Edson Genaro Maciel, Licenciado em Filosofia, Araçatuba;

Fernando Borges Correia Filho, professor em Taubaté;

Carlos Rocha, Licenciado em Filosofia Hortolândia-Campinas;

Alexandre dos Santos Yamazaki, professor na Lapa-capital;

Sady Carlos de Souza, Professor em Rio Pequeno;

Anderson Grange, Professor em Jundiaí;

Marco Aurélio P. Maida, professor em Suzano

Ao Deputado Federal do Psol Chico Alencar

ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Ao Deputado Federal Chico Alencar
Considerando que a luta pela obrigatoriedade da filosofia no ensino médio brasileiro foi uma grande batalha e conquista dos professores organizados;
Considerando que a reflexão filosófica é fundamental em qualquer processo de ensino-aprendizagem;
Considerando que em várias unidades escolares privadas já estão ensinando filosofia no ensino fundamental com um ótimo nível de aproveitamento pedagógico;
Considerando que em reunião com o Secretário adjunto de educação do Estado de São Paulo, João Palma, o mesmo ficou sensibilizado com a essa reivindicação e admitiu a possibilidade de implementá-la no ensino fundamental,por enquanto em caráter optativo pelas unidades escolares;
Considerando que esse tema tem sido objeto de debate por parte dos professores que já lecionam no ensino médio e que nossa entidade em plenária aprovou que deveríamos encaminhar a comissão de educação da assembléia essa nossa reivindicação;
Vimos através desse solicitar que vossa excelência apresente um projeto de lei “instituindo a obrigatoriedade da filosofia no ensino fundamental no Estado de São Paulo”, bem como, outras proposituras pertinentes, para que avancemos ainda mais no processo de reflexão e transformação da Sociedade Brasileira.
Atenciosamente.
Executiva e Diretoria de Base da Associação dos Professores de Filosofia e

Filósofos do Estado de São Paulo.


Presidente. Aldo Santos;

Vice-presidente. Chico Gretter;

Secretário. José de Jesus;

Diretor de comunicação e propaganda: Cícero Rodrigues da Silva;

Tesoureiro: Anizio Batista de Oliveira;

Diretor de políticas pedagógicas: Antonio Celso de Oliveira;

Diretor de relações institucionais: Rita Leite Diniz.


Alan Aparecido Gonçalves, Professor em SBC;

Chirlei Bernardo do Nascimento, Professora em Guarulhos;

Gilmar Soares de Oliveira, Professor em Santo André;

Celso Augusto Torrano, Professor em Osasco;

Marcelo Henrrique P. Naves, da Z.Norte- Capital;

Jairo de Sousa Melore, Professor em Mongaguá;

Edson Genaro Maciel, Licenciado em Filosofia, Araçatuba;

Fernando Borges Correia Filho, professor em Taubaté;

Carlos Rocha, Licenciado em Filosofia Hortolândia-Campinas;

Alexandre dos Santos Yamazaki, professor na Lapa-capital;

Sady Carlos de Souza, Professor em Rio Pequeno;

Anderson Grange, Professor em Jundiaí;

Marco Aurélio P. Maida, professor em Suzano

  A verdade dos senhores da guerra e seus impérios O povo cubano, sob o comando dos revolucionários de Serra Maestra, se insurgiu contra o d...