quarta-feira, 28 de novembro de 2018

APROFFESP CONVIDA: Lançamento da Obra "MORADIA EM MOVIMENTO Experiências de Luta!

Parabenizamos o Professor Aldo Santos, Diretor da APROFFESP e Presidente da APROFFIB e a Jornalista Ana Valim por mais esta excelente contribuição para a organização e fortalecimento das lutas sociais em defesa de uma vida digna! 

"Marchamos de mãos dadas rumo a Utopia Necessária"
Aldo Santos
A luta pelo direito à moradia é um dos pilares da quebra do princípio capitalista que é a propriedade privada, pois faz valer a premissa de que a terra é um bem comum.

A moradia tornou-se, internacionalmente, um direito fundamental desde 1948, com a declaração universal dos direitos humanos, que o Brasil assinou embaixo.

“Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família, saúde e bem- estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis”.

Com isso, é na luta que os movimentos populares vêm conquistando o direito à moradia, bem como os demais direitos fundamentais à vida: educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a assistência aos desamparados, como assegura a constituição federal.

Neste contexto, este livro destacará dezenas de movimentos organizados que foram exitosos em sua grande maioria, possibilitando um relativo balanço das lutas travadas coletivamente e, ao mesmo tempo, podemos extrair lições úteis para os enfrentamentos nos dias atuais.

São relatos de quem efetivamente fez parte da história, consignados no cotidiano e na melhoria da qualidade de vida das pessoas coadjuvantes destes registros.

Uma publicação da Coleção Memória e Ação, através da Dialógica Editora.

Contamos com sua presença.

sábado, 24 de novembro de 2018

LANÇAMENTO: "A Ária das Águas" de Luanda Julião

Parabenizamos nossa Diretora Luanda Julião e convidamos para o Lançamento do Livro "A Ária das Águas" Livraria Patuscada - Rua Luís Murat, 40 a partir das 16h.



Minibiografia: Luanda Julião nasceu em São Paulo em 1982. Graduou-se primeiro em Jornalismo e depois se formou em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo, onde também concluiu o mestrado. Atualmente cursa o doutorado em Filosofia Francesa Contemporânea na Universidade Federal de São Carlos e leciona na escola estadual Visconde de Itaúna. Escreve contos, poesias, romances e roteiros de longa-metragem nas horas vagas.

APROFFIB CONVIDA: Pigado Filosófico #OpoioOsDireitosHumanos!

“A essência dos Direitos Humanos é o direito a ter direitos.”
(Hannah Arendt)

Reforçamos o Convite da APROFFIB para essa importante atividade em Defesa dos Direitos Humanos!


CONTATOS: ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES/AS DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS/AS DO BRASIL.

whatsapp: 11-982505385 (presidente Aldo Santos)

https://www.facebook.com/aproffib/

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Precisamos do 20 de Novembro


– Pra quê o dia da consciência negra se não há dia da consciência branca?
– Colocar um dia no calendário para os negros só demonstra vitimismo. No dia em que pararmos de falar sobre negros e brancos o racismo desaparecerá.


Todos os anos eu escuto esses tipos de perguntas e comentários, a maioria deles proferidos da boca de pessoas que acham que debater o racismo ou falar sobre o papel do negro na formação da sociedade brasileira e sua marginalização é mimimi ou no mínimo desnecessário.

De imediato, é preciso esclarecer que o dia da consciência negra é para lembrarmos não apenas de Zumbi de Palmares[1], último líder do maior quilombo do Brasil e símbolo da resistência negra, mas também dos negros que lutaram pela abolição da escravatura[2] nesse país (muitos deles apagados pela história, cuja narrativa teve como único norte e referencial os brancos), é para debatermos a pedagogia racista das escolas (que além de reproduzir nas salas de aula o racismo estrutural e social, também mitiga do currículo escolar os negros que foram ou são protagonistas e que poderiam se tornar referenciais para muitas crianças e adolescentes negros[3], muitas das quais ainda sofrem com ofensas e hostilizações vindas por colegas de sala e professores), é para nos rebelarmos com o fato de que apesar de mais de 54%[4] da população ser afrodescendentes, o Estado[5]e as estruturas de poder são majoritariamente brancos, é para escancararmos o genocídio dos jovens negros e gritarmos com dor que a cada 23 minutos um jovem negro é assassinado nesse país[6], é para exigirmos mudanças na disparidade de renda entre negros e brancos[7], é para debatermos o encarceramento dos 600 mil presos, quase todos negros[8], é para nos entristecermos com o aumento da mortalidade de mulheres negras[9]. Em suma, o dia da consciência negra é uma data que nos permite parar, pensar e escancarar o racismo brasileiro: sutil e perverso e desmascararmos a falsa democracia racial brasileira, uma vez que na paisagem política, cultural e social, os negros ainda ficam à sombra.

Em 2018 ainda é preciso lembrar que embora algumas pessoas encham a boca para dizer que todos nós somos iguais e que o racismo é “coisa da nossa cabeça” ou “coisa de gente fraca”, a humanidade ainda classifica impiedosamente os seres humanos e mantem com os negros uma relação de não reciprocidade, garantindo de maneira perversa e sutil a magnanimidade dos brancos e a marginalização dos negros.

Infelizmente algumas pessoas ainda se recusam a admitir a necessidade de uma data para comemorarmos a resistência dos negros e lamentarmos o nosso passado escravagista que castrou e atrofiou a humanidade de milhões de pessoas, uma data para ressaltarmos com imenso orgulho o tanto que há da cultura africana em nossa cultura brasileira. Os brasileiros que não compreendem o dia 20 de novembro possuem inconscientemente ou não a imensa vontade de escamotear a influência da negritude em nossa cultura e ignoram a absurdidade do passado brasileiro, uma vez que nem sempre o negro foi visto como semelhante e igual e teve sua dignidade castrada.Por quase quatro séculos os negros foram considerados no Brasil um ser a parte, excluídos de cidadania e humanidade plenas e mesmo quando foram libertados no final do século XIX, nenhuma recompensa e reconhecimento foram dados aos antigos escravos.

Os brancos não precisam de um dia para ser lembrados, pois nunca foram esquecidos, nunca tiveram sua identidade subalternizada. Quem um dia não foi reconhecido como plenamente humano foram os negros. E mesmo 130 anos após a abolição ainda não há igualdade de partilhas e de direitos.

Quando nos voltamos para a história da humanidade sempre nos deparamos com os negros colocados na ordem da diferença, daquilo que é estranho (exótico) e não na ordem do que é universal, como são os brancos. Apartados do universal (da supremacia branca e eurocêntrica), o negro é renegado politicamente, moralmente e culturalmente. O preço desse exílio os afrodescendentes sofrem até hoje.

Sim, ainda precisamos de uma data especifica no calendário para relembrarmos que os afrodescendentes tem um passado glorioso e de muitas lutas, que há uma epistemologia (um conhecimento, um saber) que foi apagada pela hegemonia eurocêntrica e a qual é preciso resgatar e valorizar.

Além disso, essa data nos permite comemorar os avanços conquistados pelos ativistas do movimento negro e as ações afirmativas conquistadas: a lei 10.639/2003 sobre a obrigatoriedade do ensino sobre História e Cultura Afrobrasileira nas escolas e que faz com que esta mostre a contribuição da história e da cultura africana na formação do Brasil. Esse ensino é importantíssimo, pois assim os alunos aprendem que os negros têm um passado e uma história, ou seja, não são sujeitos sem história, como afirmava o filósofo alemão Hegel, e esta começa muito antes deles serem escravizados no Brasil. É uma data importante para reforçarmos a Lei 12.288/2010, a qual estabelece as diretrizes e políticas públicas voltadas à correção das desigualdades sociais. E também argumentarmos sobre a Lei 12.711/ 2012 e a importância das cotas raciais no ensino superior.

Sim, precisamos de uma data no calendário enquanto os noticiários colocarem os negros sempre como um ser menor, como os vilões-bandidos-marginais dos quais a população “de bem” deve se proteger, destruir, violar, humilhar e aviltar.

Sim, enchemos a boca para dizer que somos iguais, que não somos racistas, mas ainda rimos das piadas racistas. Afirmamos que o racismo não existe, mas fechamos os olhos para não ver que ele está em toda a parte, em todas as instituições.

Sem o debate e a destruição do preconceito racial, com a tentativa de negação da importância do dia 20 de novembro, essa igualdade é apenas verborrágica.

Luanda Julião é Doutoranda em Filosofia Francesa Contemporânea pela Universidade Federal de São Carlos. Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo. Professora de História e Filosofia na Escola Estadual Visconde de Itaúna.






[1]Considerado o maior herói do movimento negro brasileiro, Zumbi foi o último líder do Quilombo dos Palmares e chefiou a resistência contra os portugueses, a qual durou 14 anos. Foi assassinado em 20 de novembro de 1695. Essa data só foi descoberta em 1970 e em 2003 incluída no calendário escolar.

[2]Houve uma repressão aos movimentos abolicionistas protagonizados pelos próprios afrodescendentes, escravizados ou não. A elite, com medo de uma revolta dos escravos, buscou sufocar o movimento dos negros e deu um jeito de protagonizar o processo de abolição.

[3] Aqui, eu cito alguns: Dandara dos Palmares, Luiz Gama, José do Patrocínio, Milton Santos, Abdias do Nascimento, André Rebouças, Teodoro Sampaio, Sueli Carneiro, AchilleMbembe, Angela Davis, ChimamandaNgoziAdichie, Frantz Fenon, Conceição Evaristo, Milton Santos, Carolina Maria de Jesus, Djamila Ribeiro, Nataly Néri e muitos outros.

[4]Segundo o IBGE de 2016, 46,7% da população se autodeclarou parda e 8,2% se autodeclarou preta. 44% se definiram como brancas.

[5]Segundo a pesquisa do Conselho Nacional de Justiça feita em 2014, 82,8% dos magistrados brasileiros são brancos. Nos tribunais superiores 89,9% são brancos.

[6] A possibilidade de jovens negros serem assassinados no Brasil é 2,88 vezes maior do que a de jovens brancos, segundo a 5ª edição do índice de Homicídios na Adolescência divulgados pela UNICEF-Brasil em 2017.

[7] Dados da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE mostram que um trabalhador negro no Brasil ganha em média pouco mais da metade (57%) do rendimento recebido pelos trabalhadores de cor branca. Em termos numéricos, trabalhadores negros ganham em média R$ 1. 374,79 e os trabalhadores brancos em média R$ 2.396,74.

[8]Aqui sugiro a leitura da obra de Juliana Borges: O que é encarceramento em massa?

[9] Inúmeras pesquisas mostram que a mulher negra continua em último lugar na escala social e é aquela que mais carrega as desvantagens do racismo no Brasil. Ela apresenta menos nível de escolaridade, trabalha mais e ganha menos e as poucas que conseguem ascender socialmente tem menos chances de se casarem.

Publicado em: http://www.justificando.com/author/luanda-juliao/ 

domingo, 18 de novembro de 2018

Informação, "fake news" x saber – doxa x episteme

*Chico Gretter

Outro dia um aluno meu que havia visto um vídeo sobre o "niilismo" em Nietzsche insistia em me "ensinar" ou explicar esse conceito tão complexo, criticando minhas observações a respeito. E me dizia: "Ah, professor, você não entendeu Nietzsche!". Não entendi mesmo, ainda que já tenha lido mais de uma dezena de livros de e sobre o grande filósofo alemão do século XIX. Aliás, a obra de Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) continua sendo estudada, lida e relida no mundo inteiro e certamente jamais será totalmente compreendida. E o aluno, que havia assistido apenas um vídeo sobre o magistral filósofo da Prússia foi reclamar ao Coordenador da escola por eu não aceitar a "opinião" (doxa) dele. Ora, e somos obrigados a "aceitar" qualquer opinião!? Devemos respeitar, o que não significa aceitar! Filosofar é justamente contestar, desmascarar, desnudar, questionar, criticar as opiniões do chamado "senso comum" e mitos pseudocientíficos. Quis apenas situar o conceito dentro da filosofia do pensador alemão, e isto foi entendido como imposição de uma ideia ao aluno. Não é mais função do professor esclarecer, explicar e contextualizar os saberes? Ou já fomos substituídos pela Wikipédia?

A Filosofia e a Ciência nasceram justamente com o objetivo de estabelecer a Episteme, o conhecimento científico, superando o mundo das opiniões ou da doxa, lembrando que na Grécia Clássica não havia a separação entre um saber e outro, o que só veio ocorrer na época moderna, esquizofrenia que foi agravada no século XIX pelo Positivismo e que infelizmente perdura até hoje. Assim sendo, a reflexão epistemológica visa justamente superar o mundo das opiniões, das sombras e ilusões, das meias verdades, do pseudo-saber. A Alegoria da Caverna de Platão nada mais é do que uma metáfora da superação do falso conhecimento (sombras projetadas na parede da caverna) para se alcançar o conhecimento real e verdadeiro que se descortina sob a luz do sol ou da verdade. Esse texto instaura o básico do saber filosófico e científico. E parece que hoje já uma forte tendência de se reduzir todo conhecimento à mera techné, às habilidades técnicas, o que denominamos tecnicismo. É um desastre.

O filósofo não é o dono da verdade, mas também não pode ser o avalista da mentira ou um mudo diante das meias-verdades. Quem cala consente, não é? "Sei que não sei", afirmava Sócrates. Todavia, por não aceitar as opiniões dos poderosos e sábios de Atenas que Sócrates acabou sendo condenado à morte. Mas o "deus Google" e as redes sociais criaram "sábios" em todas as áreas gente que nunca leu uma obra séria em área nenhuma! Esses pseudo sábios estão nos acusando de "doutrinadores" nas escolas, eles seguem "mestres" como Olavo de Carvalho ou Kim Kataguiri e até mesmo Alexandre Frota, Lobão ou João Dória. Eles votam para deputado, governador, presidente, escolhem pessoas para nos governar que não conseguem articular um simples raciocínio lógico; gente que afronta qualquer dado de realidade em nome de "convicções" furadas.

E o pior é acreditam piamente nas "fake news" mais absurdas e criam um grande inimigo comum que se tornou o causador de todos os males do país, de toda a corrupção, inclusive a deles próprios que sonegam impostos, exploram seus empregados e roubam nos preços e jogam lixo nos rios e derrubam florestas e envenenam nossos alimentos! São esses "intelectuais" da "universidade Google" que hoje rasgam nossos diplomas e desqualificam anos de leitura, estudo, cursos e experiência. Eu sei que quase nada sei, principalmente sei o que não sei ainda. Mas, como dizia Sócrates ao perguntar aos "sábios" de Atenas, eles acham que sabem tudo, porém nada sabem, enquanto eu pelo menos sei o que não sei. Este é o verdadeiro significado da famosa frase do considerado primeiro grande filósofo do Ocidente!

Hoje vivemos cercados por milhões de informações desencontradas, por todo tipo de pseudoverdades, por "fake news" que infestam as redes sociais e nossas salas de aula, que envenenam nossas reuniões e grupos no WhatsApp. Destroem até amizades antigas, elegem presidentes, endeusam burros e asnos, com perdão desses valiosos animais. Pois é, a Reflexão filosófica nunca se tornou tão necessária. Será que é por causa disso que o pessoal do "escola sem partido" e a reforma de ensino do atual governo estão mais uma vez retirando a Filosofia, a Sociologia...do Currículo escolar⁉ Será que é por causa disso que estão querendo nos proibir de abordar certos assuntos em nossas aulas, afrontando a própria Constituição e a liberdade de cátedra? Por que querem nos amordaçar? Enquanto isso inundam as redes sociais de mentiras e superficialidades. Quem está por trás de tanta desinformação e mentiras deslavadas, mas que se tornam verdades absolutas nas mentes do povo de tanto serem repetidas nas redes sociais? Isto não é normal!

Por tudo isso, a Filosofia e as Ciências Humanas em geral nunca se fizeram tão necessárias. É preciso reagir e lutar pela Filosofia, pelo Saber fundamentado, pela educação emancipadora e pelas liberdades democráticas. Exílio e censura nunca mais! Ditadura jamais!

 *Prof. Chico Gretter é filósofo, professor há trinta e cinco anos, mestre em Filosofia e História da Educação pela FEUSP, diretor da APROFFESP.

Lúcia Peixoto - Presidenta da APROFFESP Convida para às Plenárias de 22/...



ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES/AS DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS/AS 
DO ESTADO DE SÃO PAULO


CONVIDA - Plenárias Regionais e Plenária Estadual

TEMÁTICA: Desdobramentos pós-eleições e os rumos filosóficos da educação

Plenárias Regionais (Coordenadores devem confirmar os locais pelo e-mail: organizativoaproffesp@gmail.com)

SUGESTÃO DE PAUTA:
1.Conjuntura política e o novo quadro educacional;
2.Fortalecimento coletivo da APROFFESP, com a eleição da nova diretoria e planos de ação a partir das regiões;
3.Pauta Local;
4.Informes gerais.

Plenária Estadual: 14h00 na Casa da Solidariedade - Rua Gravi, 60 Metrô Praça da Árvore

Página 37 da Executivo - Caderno 1 do Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOSP) de 15 de Novembro de 2018
Despacho do Secretário, de 14-11-2018
Documento: 1642170/2018
Interessada: Aproffesp
Assunto: Afastamento

“Diante dos elementos de instrução que constam dos autos, e atendidas as disposições do artigo 69 da Lei 10.261/68 e Decreto 52.322/69, Autorizo, nos termos propostos, o afastamento dos Professores de Filosofia e Diretores da Aproffesp para participarem das Plenárias Regionais e Estadual, no dia 22-11-2018”

DIRETORIA DA APROFFESP – Contatos: e 11 951281352 (Lúcia Peixoto) 11 99386 9074 (Chico Gretter) e 11 98250 5385(Aldo Santos)


A APROFFESP conta exclusivamente com a contribuição mensal (R$ 15,00) de seus associados para manter suas atividades. Ainda temos camisetas e canecas do nosso IV Encontro e continuamos a campanha de venda do livro que apresenta uma rica contribuição filosófica para o debate educacional. Adquira o seu pelo valor de R$ 50,00 (60,00 para o enviar pelo correio).

PEDIDOS: Aqui nos comentários
E-MAIL: aproffespestadual@gmail.com
WHATSAPP: 11 951281352 (Lúcia) 11-972583159 (Soninha)





APROFFESP: Histórico de Luta em Defesa da Filosofia




ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES/AS DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS/AS DO ESTADO DE SÃO PAULO




Uma história contada por quem participa coletivamente nesta nova práxis filosófica


Transcrevemos abaixo a relação das diretorias da APROFFESP, ao longo de sua trajetória. Uma história exitosa, marcada por contratempos, mas, finalmente, conseguimos nosso espaço na sociedade como interlocução efetiva dos professores/as de Filosofia e Filósofos/as do Estado de São Paulo.

No início, grandes desafios e contestações, até mesmo no campo de segmentos educacionais, porém, continuamos enfrentando e nossa tese vem sendo vencedora, passando por cima dos obstáculos e construindo efetivos caminhos coletivos. Agradecemos a dezenas de professores/as que participaram dessas diretorias e de nossas reuniões, ao longo desses anos de existência de nossa entidade. Foi graças ao esforço coletivo que inauguramos uma nova forma de refletir e elaborar a Filosofia e exercer a práxis filosófica.

Histórico e atribuições das diretorias

No dia 26/09/2009, tomou posse a primeira diretoria da APROFFESP, numa Plenária Estadual, realizada à Rua Carlos Petit, 199 - Vila Mariana, em São Paulo. Os membros foram eleitos no pleito realizado no dia 26/08/2009, com a participação de 226 professores no Estado de São Paulo.

A entidade surgiu como resultado das longas lutas que os professores de Filosofia e Sociologia travaram em defesa da volta dessas disciplinas ao Currículo do Ensino Médio em todo o Brasil.

Nesse sentido, o 1º Encontro Nacional de Filosofia e Sociologia, realizado nos dias 22 a 24 de julho de 2007, no Anhembi - SP foi um sucesso, sendo que os conflitos foram explicitados do ponto de vista dos reais interesses no avanço e consolidação das referidas disciplinas. Percebendo os conflitos e as resistências em relação à organização dos filósofos, no referido encontro, o professor Aldo Josias dos Santos, de São Bernardo do Campo - SP, apresentou aos delegados um documento básico com proposta organizativa dos professores de Filosofia em nível nacional e, além disso, realizou-se uma plenária dentro do Encontro para construir a Coordenação do Coletivo Nacional de Filosofia, em 2007.

Na continuidade dessa luta, organizou-se também a Associação dos Professores de Filosofia e Filósofos do Brasil - APROFFIB, de duração indeterminada, sem fins lucrativos, de caráter educativo, formativo, cultural, de análise filosófica, econômica e político-social, em nível nacional.

Uma das polêmicas centrais do IX Encontro do Coletivo de Filosofia, Sociologia e Psicologia da APEOESP, foi anunciada a proposta sobre a necessidade da fundação de uma entidade dos filósofos, concebida, sem a pretensão ou preocupação de concorrer com o Sindicato Estadual dos Professores - APEOESP, já que, do ponto de vista sindical, os professores estavam bem representados por essa entidade.

Após a apresentação deste breve histórico, ressaltamos que o objetivo da APROFFESP é lutar na defesa de uma Escola Pública de Qualidade, tendo em vista apoiar o trabalho dos professores de Filosofia na realidade da escola, organizando, debatendo, ampliando sua atuação na produção de materiais alternativos, que permitam avançar na consolidação de uma proposta curricular condizente com os anseios de uma sociedade justa, democrática, onde a classe trabalhadora conquiste o lugar que merece.

COMPETÊNCIAS DA DIRETORIA EXECUTIVA, SEGUNDO O ESTATUTO DA APROFFESP:

Art. 14. Compete a Diretoria Executiva:
a) Supervisionar a administração, dentro da lei, do Estatuto e do Regimento Interno;
b) Encaminhar as decisões aprovadas nos Encontros, Assembleia Geral e da Coordenação Estadual de Representantes;
c) Autorizar despesas;
d) Propor Assembleia geral para as modificações que se fizerem necessárias;
e) Organizar grupos de trabalho que se fizerem necessários para consecução dos objetivos da Associação;
f) Contratar pessoal necessário para o funcionamento da Associação; e
g) Resolver no seu âmbito assuntos omissos.

Art. 15. A Diretoria Executiva tem as atribuições acima mencionadas, e o dever de executar as deliberações aprovadas pelo Encontro, Assembleia geral, e reunir-se-á, ordinariamente, mensalmente e, extraordinariamente, quando houver necessidade.

Parágrafo único: Será automaticamente desligado por ato da diretoria Executiva, o membro que regularmente convocado, deixar de comparecer, sem justificativa, a 3 (três) reuniões ordinárias ou 5 (cinco alternadas. Será assegurado o amplo direito de defesa nas respectivas instancias.

ATRIBUIÇÕES DE CADA PASTA

Art. 16 - Ao Presidente, compete:
a) Representar a Associação, judicial e extrajudicialmente;
b) Convocar e presidir as reuniões de diretoria, da executiva e as Assembleias gerais;
c) Assinar com o Tesoureiro os cheques e documentos relativos à movimentação numerária;
d) Apresentar anualmente a Assembleia Geral as exposições das atividades e as prestações de contas;
e) Convocar reuniões extraordinárias da diretoria;
f) Convocar eleição direta para diretoria executiva.

Art. 17 - Ao Vice-Presidente, compete:
Partilhar as atribuições e representar o Presidente em suas faltas e/ou impedimentos.

Art. 18 - Ao Secretário, compete:
a) Substituir, quando necessário, o Presidente em exercício em suas faltas e/ou impedimentos;
b) Ter sob sua guarda o livro e as atas;
c) Lavrar ou fazer as atas;
d) Secretariar as reuniões da Diretoria Executiva, dos Encontros e Assembleias;
e) Assinar com o Presidente os documentos pertinentes;

Art. 19 - Ao Primeiro secretário:
Partilhar as atribuições e substituir o Secretário suas faltas e/ou impedimentos.

Art. 20 - Ao Tesoureiro, compete:
a) Ter sob sua guarda e responsabilidade o patrimônio da Associação;
b) Assinar com o Presidente os cheques e demais papéis relativos ao movimento de valores;
c) Controlar a arrecadação das contribuições da Associação;
d) Ter sob sua guarda o livro-caixa; e
e) Elaborar o balanço anual e os inventários patrimoniais.

Art. 21 - Ao Primeiro Tesoureiro:
Partilhar as atribuições e substituir o Tesoureiro suas faltas e/ou impedimentos.

Art. 22 - Ao Diretor de Comunicação e Propaganda compete:
Organizar, comunicar e divulgar através das diversas ferramentas disponíveis os conteúdos pertinentes; elaborar boletins e se responsabilizar pela comunicação e divulgação das atividades aprovadas pela entidade e trabalhos diversos.

Art. 23 – Ao Diretor Adjunto de comunicação e Propaganda compete:
Auxiliar o titular nas atividades pertinentes e correspondentes.

Art. 24 - Ao Diretor de Políticas Pedagógicas, compete:
Organizar debates, seminários, apresentar junto aos associados, diretores propostos com conteúdo de natureza formativa e informativa, pedagogicamente.

Art. 25 - Ao Diretor Adjunto de Políticas Pedagógicas compete:
Auxiliar o titular nas atividades pertinentes e correspondentes.

Art. 26 - Ao Diretor Articulador das Ciências Humanas e Currículo compete:
Articular nossas relações com as disciplinas afins e evidenciar criticamente as mudanças curriculares sempre presentes.

Art. 27 - Ao Diretor de Relações Sindicais e Movimentos Sociais compete:
Estabelecer relações de solidariedade e participação política/filosófica junto aos movimentos representar a nossa entidade no âmbito das deliberações e encaminhamentos sindicais.

Art. 28 - Ao Diretor Organizativo da capital, compete:
Organizar e impulsionar a organização nas respectivas regiões da Capital.

Art. 29 - Ao Diretor Organizativo da Grande São Paulo, compete:
Organizar e impulsionar a organização nas respectivas regiões da Grande São Paulo.

Art. 30 - Ao Diretor Organizativo do Interior, compete:
Organizar e impulsionar a organização nas respectivas regiões do interior.

Art. 31 - Ao Diretor Adjunto de Organizativo do Interior, compete:
Partilhar as atribuições nas respectivas regiões do interior.

Art. 32 - Ao Diretor de Relações Acadêmicas compete:
Organizar e impulsionar a organização e divulgação da Aproffesp junto aos estudantes e docentes das respectivas escolas públicas, privadas e Faculdade e Universidades no Estado.

Art. 33 - Ao Diretor Adjunto de Relações Acadêmicas compete:
Partilhar as atribuições e auxiliar o titular nas atividades pertinentes e correspondentes.

Compreende-se por Coordenação Regional da APROFFESP: uma ou mais cidades, de acordo com a representação das atuais diretorias de ensino e ou adequações autorizadas pela Diretoria Executiva.

Parágrafo único: as relações serão regulamentadas previamente pela Diretoria Executiva, após deliberação da Coordenação Estadual de representantes da APROFFESP, a coordenação regional será composta de um Coordenador (a), Secretário (a), Tesoureiro (a), Diretor (a) de Comunicação e um Coordenador (a) deformação pedagógica.

INSTÂNCIAS DA APROFFESP:
- Congresso;
- Encontro;
- Diretoria Executiva e Diretoria de Base;
- Coordenação Estadual;
- Coordenação Regional.

Fonte: Revista de FILOSOFIA em AÇÃO - ANO I Nº 01 - Maio de 2013. Artigo "AVANÇA A LUTA PELO ENSINO DE FILOSOFIA NO BRASIL", p. 5 - 8. Por Aldo Josias dos Santos; Documento: Implementação de alterações estatutária da APROFFESP; Ivo Lima dos Santos: Diretor de Políticas Pedagógicas da APROFFESP; São Paulo, 15 de março de 2014.

PRIMEIRA DIRETORIA ESTADUAL DA APROFFESP



Presidente: Aldo Josias dos Santos - São Bernardo do Campo
Vice-Presidente: Francisco Gretter – Lapa
Tesoureiro: Anísio Batista de Oliveira-Centro sul
Primeiro tesoureiro: Francisco Venâncio Feitosa-Taboão da Serra
Secretário: José de Jesus Costa - Osasco
Primeiro secretário: Marcos Silva - Santo André
Diretor de Comunicação e Propaganda: José Carlos Carneiro dos Santos- SBCampo
Diretor Adjunto de Comunicação e Propaganda: André Sapanos - Mauá
Diretor de Políticas Pedagógicas: Ivo Lima dos Santos - Zona Norte
Diretor Adjunto de Políticas Pedagógicas: Aldo Xavier Monteiro -Taboão da Serra
Diretor de Relações Institucionais: Rita Diniz - Salto
Diretor Adjunto de relações Institucionais: Eduardo de Carvalho - Osasco
Diretor de Relações Sociais e Movimentos Sindicais: Nayara Navarro - SBCampo
Diretor Adjunto de Relações Sociais e Movimentos Sindicais: Cícero Rodrigues - Zona Sul
Diretor Organizativo da Capital: Alba Valéria - Itaquera
Diretor Adjunto Organizativo da Capital: Rubens Roque e Souza - Zona Sul
Diretor Organizativo da Grande São Paulo: Gilmar Soares - Santo André
Diretor Adjunto Organizativo da Grande São Paulo: Antonio Élson Oliveira - Guarulhos
Diretor Adjunto Organizativo da Grande São Paulo: Valmir João Schmitt - Osasco
Diretor Organizativo do Interior: Ademir Alves de Lima - Vale do Paraíba
Diretor Adjunto Organizativo do Interior: Gabriel Bistafa - Sorocaba e região
Diretor Adjunto Organizativo do Interior: Maria Lucia B.V. de Brito - Região Metropolitana de Campinas
Diretor Adjunto Organizativo do Interior: Antonio Fernando Capellari - Jaú.
Diretor de relações Acadêmicas: Hugo Allan, Professor da rede Estadual e da Universidade Metodista.

DIRETORIA DE BASE DA APROFFESP
Yoshinori Miura - Vale do Ribeira
Wilson Cristovan - Presidente Prudente
Fernando Henrique de Paula - Ourinhos
Marcelle Pereira Bernardo - Guarulhos
Creuza lima da Silva - Taboão, Itapecerica e Embu
Miguel Moreira da Silva – Osasco
Alexandra Sousa Barros - Diadema
André Aparecido da Silva Barbosa - Avaré
Adilson Nogueira Soares - Ipiranga
Aline Rodrigues Teixeira - Campinas
Hécio Peres Filho - Região Leste 4
Wellington Cruz - São Bernardo do Campo
Victor Henrique Neri da Mata - Lapa
Adeval Santos - Zona Norte da Capital
Adriano Soares da Silva - Sumaré/Hortolândia
Amauriso Umbelino da Silva – Itapevi
Carlete Diana Nery de Oliveira Lanza - Salto e Região
Luis Carlos Antoniazzi – Jaú
Vanderlei Nunes Junior - Mogi Mirim
Marcos Rogério Muniz - Penápolis
Osmar Francisco de Almeida - Itaquera
Fernando F. de Oliveira - Santo André
Elton Silva Santana - Itaquaquecetuba
Sandra Braga Freire - Carapicuíba
Simone Suelene - Taubaté
Humberto Almeida Pereira - Caraguatatuba
Edson Genaro Maciel - Araçatuba
Álvaro Augusto dias Junior - Mogi das Cruzes
Fábia Cristina Hildebrand Pastori - Pirassununga
Jorge Júlio Ide - Zona Sul
Emanoel Ferreira da Silva Lima - Carapicuíba
Fábio P. Mendes - Região de Pindamonhangaba

SEGUNDA DIRETORIA DA APROFFESP (2012/2013)



Aldo Santos, Professor da rede pública Estadual em SBC
Chico Gretter, Filósofo da Lapa
José de Jesus, Professor da rede Pública Estadual em Osasco
Anizio Batista de Oliveira, Região Central da Capital
Rita Leite Diniz, Professora em Salto
Antonio Celso de Oliveira, Professor Universitário - Guarulhos
Cícero Rodrigues da Silva, Professor na Zona Sul
Alan Aparecido Gonçalves, Professor em SBC
Chirlei Bernardo do Nascimento, Professora em Guarulhos
Gilmar Soares de Oliveira, Professor em Sto André
Celso Augusto Torrano, Professor em Osasco
Marcelo Henrrique P. Naves, na Z. Norte
Jairo de Sousa Melore, Professor em Mongaguá
Edson Genaro Maciel, Licenciado em Filosofia, Araçatuba
Fernando Borges Correia Filho, Professor em Taubaté
Carlos Rocha, Licenciado em Filosofia Hortolândia - Campinas
Alexandre dos Santos Yamazaki, Professor na Lapa - capital
Sady Carlos de Souza, Professor em Rio Pequeno
Anderson Grange, Professor em Jundiaí
Marco Aurélio P. Maida, Professor em Suzano

TERCEIRA DIRETORIA DA APROFFESP (2012 – 2014)


Presidente: Aldo Josias dos Santos - São Bernardo do Campo
Vice-Presidente: Francisco Gretter – Lapa
Tesoureiro: Anízio Batista de Oliveira - Centro sul
Primeiro tesoureiro: Francisco Venâncio Feitosa -Taboão da Serra
Secretário: José de Jesus Costa - Osasco
Primeiro secretário: Marcos Silva - Santo André
Diretor de Comunicação e Propaganda: José Carlos Carneiro dos Santos - SBCampo
Diretor Adjunto de Comunicação e Propaganda: André Sapanos - Mauá
Diretor de Políticas Pedagógicas: Ivo Lima dos Santos - Zona Norte
Diretor Adjunto de Políticas Pedagógicas: Aldo Xavier Monteiro -Taboão da Serra
Diretor de Relações Institucionais: Rita Diniz - Salto
Diretor Adjunto de relações Institucionais: Eduardo de Carvalho - Osasco
Diretor de Relações Sociais e Movimentos Sindicais: Nayara Navarro- SBCampo
Diretor Adjunto de Relações Sociais e Movimentos Sindicais: Cícero Rodrigues - Zona Sul
Diretor Organizativo da Capital: Alba Valéria - Itaquera
Diretor Adjunto Organizativo da Capital: Rubens Roque e Souza - Zona Sul
Diretor Organizativo da Grande São Paulo: Gilmar Soares - Santo André
Diretor Adjunto Organizativo da Grande São Paulo: Antonio Élson Oliveira - Guarulhos
Diretor Adjunto Organizativo da Grande São Paulo: Valmir João Schmitt - Osasco
Diretor Organizativo do Interior: Ademir Alves de Lima - Vale do Paraíba
Diretor Adjunto Organizativo do Interior: Gabriel Bistafa - Sorocaba e região
Diretor Adjunto Organizativo do Interior: Maria Lucia B.V. de Brito - Região Metropolitana de Campinas
Diretor Adjunto Organizativo do Interior: Antonio Fernando Capellari - Jaú.
Diretor de relações Acadêmicas: Hugo Allan, Professor da rede Estadual e da Universidade Metodista.

QUARTA DIRETORIA DA APROFFESP (2015 – 2018)


Presidente: Francisco Paulo Greter – Lapa – São Paulo
Vice-Presidente: Aldo Josias dos Santos - São Bernardo do Campo
Tesoureiro: Anízio Batista de Oliveira - Centro Sul – São Paulo
Primeiro tesoureiro: Gilmar Soares – Santo André
Primeiro secretário: Rita de Cássia F. da Silva – Santana – São Paulo
Secretário: José de Jesus Costa - Osasco
Diretor de Comunicação e Propaganda: Jadir Antônio da Silva – Centro Sul – São Paulo
Diretor Adjunto de Comunicação e Propaganda: Diego Frederico da Silva – Santana – São Paulo
Diretor de Políticas Pedagógicas - Ivo Lima dos Santos – Norte – São Paulo
Diretor de Articulação das Ciências Humanas e Currículo: Ocimar Freitas – Sul – São Paulo
Diretor de relações Acadêmicas: Marcos Silva e Silva – Santana – São Paulo
Diretor de Relações Sociais e Movimento Sindical: Tarcísio Ramos – Santo André
Diretor Organizativo da Capital: Marcos Rubens Ferreira – Noroeste – São Paulo
Diretor Organizativo da Grande São Paulo: Altamir Borges Filho – Carapicuíba
Diretor Organizativo do Interior: Ademir Alves de Lima – São José dos Campos
Diretor Adjunto Organizativo do Interior - Antônio Fernando Capellari – Jaú
Diretor Adjunto de Políticas Pedagógicas: Ronaldo Neves – Diadema

QUINTA DIRETORIA DA APROFFESP (2018/2021)


Em assembleia realizada no dia 20/10/2018, foi eleita, por aclamação:
Presidente: Lúcia Martins Peixoto, Caieiras, SP;
Vice-presidente: Anízio Batista de Oliveira, Capital, Zona Sul;
Secretário: Valmir João Schmitt, Capital, Oeste - Lapa;
1ª Secretária: Alvira Soares Reis, Capital, Santana – Zona Norte;
Tesoureira: Sônia Almeida, S. Bernardo do Campo, SP;
1° Tesoureiro: José de Jesus Costa, Osasco, SP;
Diretor de Comunicação e Propaganda: Jadir Antônio da Silva, Capital, Centro - Sul;
Diretor Adjunto de Comunicação e Propaganda: Marcos Rubens Ferreira, Capital, Noroeste;
Diretor de Políticas Pedagógicas: Francisco Paulo Greter, Capital, Centro;
Diretor Adjunto de Políticas Pedagógicas: Ivo Lima dos Santos, Capital, Zona Norte;
Diretor Articulador das Ciências Humanas e Currículo: Ronaldo Gomes Neves, Diadema, SP;
Diretor de Relações Sociais e Movimento Sindical: Aldo Josias dos Santos, São Bernardo do Campo, SP;
Diretor Organizativo da Capital: Ocimar Freitas, Capital, Zona Sul;
Diretora Organizativa da Grande São Paulo: Lúcia Denardi, São Bernardo do Campo, SP;
Diretor Organizativo do Interior: Ademir Alves de Lima, São José dos Campos, SP;
Diretor Adjunto Organizativo do Interior: Odair Salomão, São José do Rio Preto, SP;
Diretor de Relações Acadêmicas: Marcos da Silva e Silva, Santo André, SP;
Diretora Adjunta de Relações Acadêmicas: Luanda Gomes dos Santos Julião, Capital, Centro-Sul, SP.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

É importante destacar a continuidade deste trabalho, ao longo desses anos, pois significa uma nova postura filosófica diante da capilaridade que hoje nos deparamos com a implantação nacional desta disciplina. Neste período realizamos dezenas de plenárias regionais com liberação do ponto para os professores que lecionam Filosofia no Estado de São Paulo. De acordo com o último levantamento, foram realizadas 38 plenárias regionais no Estado e a meta é chegar a todas as regiões do Estado; realizamos 4 encontros estaduais; publicamos duas revistas de Filosofia e um livro: A filosofia toma Partido.

Contribuímos substancialmente na realização do primeiro Congresso Nacional de Filosofia da Libertação, realizado na Fapcom, dentre outras atividades. Destacamos ainda a contribuição na construção da Associação dos Professores/as de Filosofia e Filósofos/as do Brasil - APROFFIB.

Outra bandeira de luta que temos desenvolvido, ao longo destes anos, é a defesa da Filosofia no ensino fundamental e a realização de audiências públicas na Assembleia Legislativa, tratando deste tema e de outros. Ressaltamos também a nossa reivindicação pelo feriado Estadual no dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra, rumo ao feriado Nacional.

Parabenizamos os membros das várias diretorias da APROFFESP, pois a construção coletiva é uma inovação em se tratando de elaboração filosófica ao longo da história da Filosofia. Desejamos que a atual diretoria tenha êxito na continuidade desta trajetória e convidamos todos e todas para o fortalecimento da nossa entidade e que possamos ainda mais colaborar na sua consolidação e avanço em todo Estado. Neste momento de conjuntura desafiadora, se faz necessário ainda mais nossa união, organização e planejamento estratégico na defesa intransigente da manutenção da disciplina de Filosofia e outras que estão ameaçadas com a aprovação da BNCC.

Lutar, Resistir e Vencer é preciso! 

Aldo Santos – Ex-vereador, Presidente da APROFFIB, diretor da APROFFESP e militante do Movimento Social e Partidário.





CAMPANHA PROMOCIONAL: KIT APROFFESP= R$ 50,00

A APROFFESP conta exclusivamente com a contribuição mensal (R$ 15,00) de seus associados para manter suas atividades. Ainda temos camisetas e canecas do nosso IV Encontro e continuamos a campanha de venda do livro que apresenta uma rica contribuição filosófica para o debate educacional. Adquira o seu pelo valor de R$ 50,00 (60,00 para o enviar pelo correio).

PEDIDOS: Aqui nos comentários
E-MAIL: aproffespestadual@gmail.com
WHATSAPP: 11 951281352 (Lúcia) 11-972583159 (Soninha)

sábado, 17 de novembro de 2018

PLENÁRIAS DA APROFFESP: Autorizado abono de ponto para o dia 22/11/18




ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES/AS DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS/AS DO ESTADO DE SÃO PAULO

CONVIDA - Plenárias Regionais e Plenária Estadual

TEMÁTICA: Desdobramentos pós-eleições e os rumos filosóficos da educação


Plenárias Regionais (Coordenadores devem confirmar os locais pelo e-mail: organizativoaproffesp@gmail.com)

SUGESTÃO DE PAUTA:
1.Conjuntura política e o novo quadro educacional;
2.Fortalecimento coletivo da APROFFESP, com a eleição da nova diretoria e planos de ação a partir das regiões;
3.Pauta Local;
4.Informes gerais.

Plenária Estadual: 14h00 na Casa da Solidariedade - Rua Gravi, 60 Metrô Praça da Árvore

Página 37 da Executivo - Caderno 1 do Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOSP) de 15 de Novembro de 2018
Despacho do Secretário, de 14-11-2018
Documento: 1642170/2018
Interessada: Aproffesp
Assunto: Afastamento

“Diante dos elementos de instrução que constam dos autos, e atendidas as disposições do artigo 69 da Lei 10.261/68 e Decreto 52.322/69, Autorizo, nos termos propostos, o afastamento dos Professores de Filosofia e Diretores da Aproffesp para participarem das Plenárias Regionais e Estadual, no dia 22-11-2018”

DIRETORIA DA APROFFESP Contatos: e 11 951281352 (Lúcia Peixoto) 11 99386 9074 (Chico Gretter) e 11 98250 5385(Aldo Santos)


sexta-feira, 16 de novembro de 2018

EM DEFESA DA DEMOCRACIA: Lutar, resistir e tomar partido é preciso!

Excelente Reflexão do Professor Aldo Santos para aquecer nossas Plenárias que acontecem no próximo dia 22/11 em várias regionais de São Paulo e a Plenária Estadual que acontecerá às 14 horas na Casa da Solidariedade - Rua Gravi, 60 - Metrô Praça da Árvore, São Paulo

PLENÁRIAS DA APROFFESP: Autorizado abono de ponto para o dia 22/11/18


Lutar, resistir e tomar partido é preciso: *Aldo Santos
Existe uma campanha orquestrada e capilarizada objetivando desconstruir mais uma vez a imagem dos professores/as e consequentemente a educação brasileira. O PSBD vem liderando essa campanha ao longo dos anos à frente ao governo do Estado de São Paulo e agora outros entes da federação assumiram este viés reacionário, sem a necessária sustentação no campo da honestidade intelectual.

Acusam-nos de molestadores da ingenuidade infantil com o dito “kit gay”, fixado no imaginário popular através de “fake news”, uma vez que inexiste do ponto de vista da materialidade no universo educacional. Uma verdadeira cruzada moral que causa inveja até nas pacatas e recatadas “senhoras de Santana”.

Outro eixo desta desfiguração é o debate sobre a “escola sem partido”. Enquanto focam estas pseudas propostas em nome da salvação da educação, criminalizam a escola pública brasileira e seus educadores, na prática desviam a atenção sobre os necessários investimentos na educação e melhoria profissional dos educadores do nosso país.

No tocante ao debate sobre a “escola sem partido”, precisamos enfrentar cara-a-cara este debate, pois, por mais que nos esquivemos, eles avançam com todo tipo de falácias e acusações; o silêncio pode significar nossa conivência ou medo de enfrentar teoricamente mais este necessário embate público. Na prática, o que se observa é o quanto temem os educadores e as escolas brasileiras em todos os cantos do país. Tentam nos pautar em todas as instâncias, o que significa que de fato incomodamos muito os incompetentes e reacionários de plantão.

Eles tentam politizar este debate nas representações desgastadas dos partidos políticos e ao mesmo tempo tentam também desmoralizar a política partidária e a própria política, que devemos resgatar o sentido grego da mesma, que é o da busca do bem comum. Eles tentam nos atrair para o lamaçal de mentiras em que vivem e dos partidos que representam historicamente. Diante desta escalada crescente e desta campanha que objetiva atacar seus adversários com ódio gratuito e irracional, atingir a educação e educadores, bem como o sentido original da busca do bem comum, não resta outra alternativa a não ser enfrentar de forma altaneira o debate do significado programático e das representações partidárias brasileiras e no mundo todo.

Devemos ser afirmativos ao defendermos a formação propedêutica, respeitar as relações com a comunidade e o plano político pedagógico discutido com docentes, discentes e comunidade consciente de seus direitos e metas.

Portanto, devemos mesmo politizar o debate sobre os partidos políticos existentes, a base programática que cada um defende, nominar os representantes das agremiações em todos os níveis de representação e analisar do ponto de vista ético como cada um se posiciona em defesa da maioria contribuinte, desnudando o quanto de hipocrisia se esconde no entorno deste debate diante do qual não temos nada a esconder nem temer. E não devemos ter receio de esconder o programa do partido a que pertencemos, até porque nossas ações programáticas têm sintonia com as correntes pedagógicas existentes e como respeito à pluralidade das mesmas.

Querem transformar a educação em políticas de governos como capitães do mato controladores das vontades coletivas, enquanto defendemos a educação como política de estado; a figura do estado pressupõe, dentre outras atribuições, suas representações partidárias também como parte integrante das relações democráticas existentes ao longo do processo histórico e do acumulo do conhecimento pedagógico, onde o contraditório é fundamental no processo de ensino aprendizagem.

Objetivam estes falsos senhores descaracterizarem nossa atuação no campo da ciência e do legítimo conhecimento acumulado pela humanidade até os dias atuais; tentam descaracterizar o conceito genuíno da busca do bem comum e dos interesses existentes nas pólis; tentam atacar os avanços das ciências tentando impor falsos conceitos da evolução humana.

Tentam acobertar o crime com a venda do pré-sal aos estrangeiros, como entreguistas e apátridas; tentam justificar o sucateamento da educação em todos os níveis, como o ataque em curso da reforma do ensino médio, o sucateamento das universidades a tentativa de aprovação da BNCC do ensino médio, a educação à distância, o congelamento de investimentos por vinte anos, ferindo de morte a educação pública brasileira e com isso também os educadores.

Quanto mais recuamos, eles avançam sem limites com a insígnia do combate hipócrita e enviesado a uma “escola sem partido”. Neste sentido, devemos enfrentar o debate de forma propositiva e afirmativa na defesa dos partidos e organizações éticas, até por que a educação nunca foi neutra, pois sempre esteve a serviço de setores dominantes da sociedade ao longo da colonização e da República e ainda se faz presente.

Devemos desvendar e desnudar este debate, pois quando defendem as “escolas sem partido”, devemos discutir o partido dos governantes e das escolas que via de regra são correias de transmissão dos estados opressores, indefensáveis e fonte de corrupção, imoralidades e balizados no contexto a luta de classe a que pertencem. Precisamos de unidade e convicção teórica para enfrentar este debate antes que mudem para outras narrativas e práticas desonestas.

Vamos divulgar o que fazem seus líderes, presidentes, governadores, senadores, deputados, prefeitos e vereadores, além dos ditos cabos eleitorais que via de regra defendem muitas vezes interesses escusos, diferentemente dos militantes de esquerda consequente e de professores/as comprometidos/as com educandos que lutam com toda energia rumo a tão necessária transformação social e autonomia intelectual. Até por que devemos escancarar este debate não apenas nos períodos eleitorais, mas o mesmo deve fazer parte da nossa formação permanente no interior e fora das unidades escolares.

O que eles temem é ver os estudantes, Igrejas, escolas, sindicatos, educadores e todos os segmentos sociais tomarem o devido conhecimento e perceberem o quanto são incoerentes, manipuladores, quadrilheiros, criminosos! Eles temem que os educadores despertem o sentimento revolucionário e reajam politicamente, varrendo da sociedade estes excrementos e vendilhões dos templos religiosos e do saber; eles temem que os escravizados nadem no mar de lágrimas e sangues derramados a mando dos senhores além-atlântico, e que encontrem sua terra prometida pelo louvor dos ancestrais, visto que foram arrancados de suas terras, mortos nos tumbeiros, torrados nos engenhos pelos colonizadores famintos de capital; eles temem que os nativos tomem conhecimento da verdadeira história, da escravidão e matança generalizada a que foram submetidos e no despertar deste sono tomem de volta o país em que foram forçadamente exterminados e exilados; eles temem que os trabalhadores tomem consciência do quanto produzem, enriquecem as nações, engordam os opressores e continuam tendo uma vida de moderna escravidão.

Eles temem que os estudantes conheçam a verdadeira história da humanidade e seus verdadeiros heróis e não os falsos pregadores defendidos e até representados pelos senhores do poder; eles temem que o recorte marxiano que afirma que cabe ao filósofo, estudante, operário e oprimidos pelo capital ousem transformar o mundo e não se calem nem aceitem com resignação o mundo e a opressão dos senhores.

Eles temem que conheçamos Spartacus, Hepátia, Zumbi dos Palmares, Marx, Engels, Lênin, Trotsky, Mao Setunk, Fidel Castro, Guevara, Prestes, Marighela, Luiza Mahim, Paulo Freire e tantos outros que não mediram esforço no processo de libertação da nossa necessária humanidade; eles temem que a exemplo de Gramsci, tomemos partido na sociedade, pois toda neutralidade será condenada historicamente; eles temem que todos e todas tomem partido na vida ao lado dos que sonham e lutam por um mundo novo, livre e solidário, rumo ao comunismo com liberdade.

Eles temem ainda que rompamos com as barreiras e fronteiras geograficamente definidas para nos dividir o que é indivisível enquanto classe. Eles temem que tomemos consciência da necessidade da construção de um partido internacional da classe trabalhadora, para enfrentar a altura a dominação internacional do beligerante mundo burguês controlado pelos países centrais do capitalismo internacional, liderados pelos EUA. Cuidado, eles usam de todas as armas para nos esmagar; cuidado senhores, pois esmagaremos todas as armas com nossas invencíveis armas humanas, nosso sonho de justiça e igualdade, nossa luta por um mundo sem opressores nem oprimidos!

“Trabalhadores do mundo inteiro uni-vos!" (Manifesto Comunista de 1848).

O único caminho é o da utopia necessária que estamos construindo com sofrimento no cotidiano, mas ao mesmo tempo com alegria da certeza no amanhã que brota na luta do hoje!

Lutar, resistir, tomar partido e vencer é preciso!

*Aldo Santos: professor de Filosofia,presidente da APROFFIB, diretor da APROFFESP.
Publicado em: http://abcdaluta.com.br/post/lutar-resistir-e-tomar-partido-e-preciso?fbclid=IwAR0Mwth68FRuoKhi-aEUQw_wI7I8KQ56e7fpAVfciN_QHCiuoEPouaV4I4Y




Farejador Filosofico - Profª Lúcia Peixoto: 129 ANOS DEPOIS: O "MITO" DA NOVA, VELHA REPÚBLICA...

Farejador Filosofico - Profª Lúcia Peixoto: 129 ANOS DEPOIS: O "MITO" DA NOVA, VELHA REPÚBLICA...: Neste feriado em "comemoração" aos 129 anos da Proclamação da República no Brasil, ouso publicar algumas reflexões, sobre o sentim...

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

CONVITE: PLENÁRIA ESTADUAL DA APROFFESP 22/11/18

ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES/AS DE FILOSOFIA E FILÓSOFOS/AS 
DO ESTADO DE SÃO PAULO


CONVIDA - Plenárias Regionais e Plenária Estadual

TEMÁTICA: Desdobramentos pós-eleições e os rumos filosóficos da educação


Plenárias Regionais (Coordenadores devem confirmar os locais pelo e-mail: organizativoaproffesp@gmail.com)

SUGESTÃO DE PAUTA:
1.Conjuntura política e o novo quadro educacional;
2.Fortalecimento coletivo da APROFFESP, com a eleição da nova diretoria e planos de ação a partir das regiões;
3.Pauta Local;
4.Informes gerais.

Plenária Estadual: 14h00 na Casa da Solidariedade - Rua Gravi, 60 Metrô Praça da Árvore

Página 37 da Executivo - Caderno 1 do Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOSP) de 15 de Novembro de 2018
Despacho do Secretário, de 14-11-2018
Documento: 1642170/2018
Interessada: Aproffesp
Assunto: Afastamento

“Diante dos elementos de instrução que constam dos autos, e atendidas as disposições do artigo 69 da Lei 10.261/68 e Decreto 52.322/69, Autorizo, nos termos propostos, o afastamento dos Professores de Filosofia e Diretores da Aproffesp para participarem das Plenárias Regionais e Estadual, no dia 22-11-2018”


DIRETORIA DA APROFFESP – Contatos: e 11 951281352 (Lúcia Peixoto) 11 99386 9074 (Chico Gretter) e 11 98250 5385(Aldo Santos)

sábado, 3 de novembro de 2018

Farejador Filosofico - Profª Lúcia Peixoto: CAMPANHA PELO FERIADO NACIONAL DE 20 DE NOVEMBRO: ...

A luta em Defesa do Feriado Nacional de 20 de Novembro é também uma luta história da APROFFESP

Farejador Filosofico - Profª Lúcia Peixoto: CAMPANHA PELO FERIADO NACIONAL DE 20 DE NOVEMBRO: ...: Por que um feriado Nacional para celebrar o Dia da Consciência Negra? Em 9 de janeiro de 2003, foi sancionada a lei n°10.639/03 que inst...

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

A Hora do Cafezinho: Resistência com o Professor Aldo Santos

Excelente participação do Nosso Diretor Professor Aldo Santos



Confiram:
A Hora do Cafezinho: Resistência: A palavra da semana, pelo menos aqui do nosso lado, foi RESISTÊNCIA.  Depois de um processo eleitoral duro e que ainda precisa ser estu...

COMPRE E AJUDE A VENDER: Livro do III Encontro Estadual da APROFFESP



A FILOSOFIA TOMA PARTIDO: A filosofia, a Educação e a Questão Democrática, apresenta um resumo dos debates realizados no III Encontro Estadual realizado pela APROFFESP EM 2016

ORGANIZADORES: Aldo Santos, Francisco Paulo Gretter e Marcos Silva e Silva.
A Associação de Professores/as de Filosofia e Filósofos/as do Estado de São Paulo - APROFFESP, fundada em 2009, prossegue na defesa da Filosofia e de uma educação laica, crítica e de qualidade. Tem por objetivo promover o ensino da disciplina nas escolas públicas e privadas; defender os interesses dos professores/as e organizar a luta da categoria em todo o Estado de São Paulo, em conjunto com Associação dos Professores/as de Filosofia e Filósofos/as do Brasil - APROFFIB. 

PEDIDOS: Aqui nos comentário

 Email: aproffespstadual@gmail.com

Whatsapp: 951201352

 https://docs.google.com/forms/d/10yd8wJ1dWKjd-a3eMhJ4WigaPzpNdbYRi6l-E1qTJIw/edit

Para retirar: R$ 30,00 enviar pelo correio R$ 35,00 

  A verdade dos senhores da guerra e seus impérios O povo cubano, sob o comando dos revolucionários de Serra Maestra, se insurgiu contra o d...